Tecnologia

Cantareira tem 4ª queda de volume em maio

Até agora, choveu apenas 8,7% da média para o mês de maio no reservatório paulista

cantareira (Sabesp/Divulgação)

cantareira (Sabesp/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2015 às 11h51.

O Sistema Cantareira teve sua quarta perda de volume no mês de maio neste domingo, 10. O reservatório perdeu 0,1 ponto porcentual e tem agora 19,5% de água armazenada. As informações são da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

O Cantareira, que abastece a Grande São Paulo, chegou a ficar 85 dias sem queda, mas registrou perda de volume em 28 de abril, pela primeira vez desde fevereiro. Esse índice, tradicionalmente divulgado pela Sabesp, considera duas cotas de volume morto, uma de 182,5 bilhões de litros de água e outra de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado.

Segundo o cálculo que considera o volume negativo da represa, que passou a ser divulgado pela Sabesp em abril após ordem da Justiça, o nível está em -9,7%.

Até agora, choveu apenas 8,7% da média para o mês de maio. Foram registrados 6,8 milímetros de pluviometria - de 78,2 milímetros esperados, de acordo com a Sabesp.

Os sistemas Alto Cotia e Rio Claro foram os únicos que tiveram alta do nível de água neste domingo. No primeiro, a alta foi de 65,3% para 65,5%. Já no Rio Claro, o aumento registrado foi de 52,6% para 52,7%.

O Sistema Guarapiranga, que se tornou neste ano o manancial mais importante da Grande São Paulo, ficou estável. O mesmo aconteceu com os reservatórios do Alto Tietê e do Rio Grande.

Acompanhe tudo sobre:ÁguaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasINFOSabespSaneamentoServiços

Mais de Tecnologia

CEO da CrowdStrike é convidado a depor no Senado dos EUA sobre falha que afetou PCs Windows

Starlink quer adicionar 7,5 mil novos satélites na rede acessada pelo Brasil

O poder dos periféricos: Logitech aumenta projeções após crescimento de 12% no primeiro trimestre

Spotify reporta crescimento acima do esperado no segundo trimestre após aumento de preços

Mais na Exame