Exame Logo

Brasileiro aprecia apps de monitoramento, biometria e saúde

Segundo a Ericsson, os aplicativos para monitorar o consumo de dados são usados por 48% dos entrevistados no mundo

Sensor Touch ID do iPhone 5s: 52% dos usuários de smartphones no mundo querem usar impressões digitais em vez das chaves, como no recurso do iPhone 5S (Apple)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 10h29.

São Paulo - Uma pesquisa da área de estudos de comportamento do usuário da Ericsson , o ConsumerLab, mostra como a tendência de uso dos dispositivos móveis tem se intensificado no Brasil. Divulgado nesta quarta, 11, o levantamento, realizado com cerca de 100 mil pessoas em mais de 40 países e em 15 cidades, mostra que os brasileiros têm preferências maiores que a média mundial na utilização de aplicativos para monitorar a conexão; no uso de biometria como substituto de senhas em smartphones; e em encarregar dispositivos móveis para medição de serviços de saúde.

Segundo a companhia sueca, os aplicativos para monitorar o consumo de dados são usados por 48% dos entrevistados no mundo. Desses, 41% apenas procuram ver quantos dados usam, 33% querem ter certeza que suas faturas de cobrança estão corretas e 31% se preocupam com o consumo para não ultrapassar a franquia da operadora. Além disso, 37% utilizam apps para medir velocidade da conexão no mundo. No Brasil esse percentual é maior: 53%.

A Ericsson diz que, como sites têm exigido senhas cada vez maiores e complexas, 52% dos usuários de smartphones no mundo querem usar impressões digitais em vez das chaves, como no recurso do iPhone 5S. No Brasil, esse percentual sobe para 79%. O reconhecimento da íris é o recurso de preferência para autenticação por 48% dos entrevistados no mundo, e 74% acreditam que leitores biométricos se tornarão comuns em smartphones em 2014.

Usar os telefones para medir atividades físicas é uma dos desejos para 40% dos usuários no mundo e 45% no Brasil. Além disso, 56% dos entrevistados no mundo e 69% no Brasil desejariam poder monitorar a pressão arterial e frequência cardíaca utilizando um acessório inteligente. A pesquisa diz ainda que 60% dos usuários de smartphone no mundo acreditam que sensores em comunicações máquina-a-máquina (M2M) serão usados nas áreas de saúde, transporte público, carros e residências.

Outra tendência é o consumo de vídeo over-the-top (OTT) em smartphones e tablets, que já é responsável por 19% do total trafegado na Internet, segundo a pesquisa da Ericsson, que indicaria uma migração para as telas menores. O mercado mundial em si parece se mover para a mobilidade, que permite a inclusão digital de maneira mais barata. No total global, 51% dos entrevistados acham que o celular é o seu produto tecnológico mais importante.

Veja também

São Paulo - Uma pesquisa da área de estudos de comportamento do usuário da Ericsson , o ConsumerLab, mostra como a tendência de uso dos dispositivos móveis tem se intensificado no Brasil. Divulgado nesta quarta, 11, o levantamento, realizado com cerca de 100 mil pessoas em mais de 40 países e em 15 cidades, mostra que os brasileiros têm preferências maiores que a média mundial na utilização de aplicativos para monitorar a conexão; no uso de biometria como substituto de senhas em smartphones; e em encarregar dispositivos móveis para medição de serviços de saúde.

Segundo a companhia sueca, os aplicativos para monitorar o consumo de dados são usados por 48% dos entrevistados no mundo. Desses, 41% apenas procuram ver quantos dados usam, 33% querem ter certeza que suas faturas de cobrança estão corretas e 31% se preocupam com o consumo para não ultrapassar a franquia da operadora. Além disso, 37% utilizam apps para medir velocidade da conexão no mundo. No Brasil esse percentual é maior: 53%.

A Ericsson diz que, como sites têm exigido senhas cada vez maiores e complexas, 52% dos usuários de smartphones no mundo querem usar impressões digitais em vez das chaves, como no recurso do iPhone 5S. No Brasil, esse percentual sobe para 79%. O reconhecimento da íris é o recurso de preferência para autenticação por 48% dos entrevistados no mundo, e 74% acreditam que leitores biométricos se tornarão comuns em smartphones em 2014.

Usar os telefones para medir atividades físicas é uma dos desejos para 40% dos usuários no mundo e 45% no Brasil. Além disso, 56% dos entrevistados no mundo e 69% no Brasil desejariam poder monitorar a pressão arterial e frequência cardíaca utilizando um acessório inteligente. A pesquisa diz ainda que 60% dos usuários de smartphone no mundo acreditam que sensores em comunicações máquina-a-máquina (M2M) serão usados nas áreas de saúde, transporte público, carros e residências.

Outra tendência é o consumo de vídeo over-the-top (OTT) em smartphones e tablets, que já é responsável por 19% do total trafegado na Internet, segundo a pesquisa da Ericsson, que indicaria uma migração para as telas menores. O mercado mundial em si parece se mover para a mobilidade, que permite a inclusão digital de maneira mais barata. No total global, 51% dos entrevistados acham que o celular é o seu produto tecnológico mais importante.

Acompanhe tudo sobre:AppsIndústria eletroeletrônicaSmartphonesTecnologias sem fio

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame