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85% das falhas em aparelhos móveis ocorrem no iPhone

Segundo a pesquisa, a quantidade de vulnerabilidades está relacionada a popularidade dos serviços de internet e dispositivos

A empresa prevê que para 2012 as vulnerabilidades deverão crescer nos sistemas Android e iPhone iOS, bem como em seus ambientes (Justin Sullivan / Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2012 às 16h15.

São Paulo – Uma pesquisa divulgada pela empresa de segurança S21sec aponta que 85% das vulnerabilidades detectadas em 2011 nos sistemas móveis ocorreram em um iPhone .

O estudo foi elaborado com votações entre clientes e consumidores e se baseia em números absolutos registrados em boletins de segurança da Microsoft, Adobe, Oracle e Apple, que são divulgados mensalmente para corrigir erros.

A empresa, no entanto, reforça que essa porcentagem diz respeito a quantidade de falhas na programação das plataformas e não tem relação com ataques de segurança contra dispositivos móveis.

Segundo a pesquisa, a quantidade de vulnerabilidades está relacionada a popularidade dos serviços de internet e dispositivos. Este é o caso do navegador Chrome, por exemplo, que tem o triplo de falhas em comparação ao Firefox.

Mas a descoberta de tantas vulnerabilidades no iPhone surpreendeu os pesquisadores, uma vez que o aparelho possui uma fatia de mercado inferior aos dispositivos Android.

“O iPhone é apenas um. Mas o Android possui muitos aparelhos e por ser um sistema aberto possui menos interessados em descobrir as falhas do sistema”, explica a pesquisa.

No entanto, embora tenham sido encontradas poucas falhas no Android, o sistema do Google registrou um alto índice de ataques no último ano, o que indiretamente indicaria uma maior fragilidade em comparação a outros sistemas.

A empresa prevê que para 2012 as vulnerabilidades deverão crescer nos sistemas Android e iPhone iOS, bem como em seus ambientes. Um exemplo é o iTunes que recebeu mais correções em 2011 que o Flash Player.

Segundo a empresa, atualmente existem mais de 5,6 bilhões de dispositivos móveis ativos, sendo que destes 468 milhões são smartphones. A estimativa é de que em 2015 a quantidade de smartphones crescerá para 631 milhões, o que deverá também acarretar em um aumento nas vulnerabilidades.

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São Paulo – Uma pesquisa divulgada pela empresa de segurança S21sec aponta que 85% das vulnerabilidades detectadas em 2011 nos sistemas móveis ocorreram em um iPhone .

O estudo foi elaborado com votações entre clientes e consumidores e se baseia em números absolutos registrados em boletins de segurança da Microsoft, Adobe, Oracle e Apple, que são divulgados mensalmente para corrigir erros.

A empresa, no entanto, reforça que essa porcentagem diz respeito a quantidade de falhas na programação das plataformas e não tem relação com ataques de segurança contra dispositivos móveis.

Segundo a pesquisa, a quantidade de vulnerabilidades está relacionada a popularidade dos serviços de internet e dispositivos. Este é o caso do navegador Chrome, por exemplo, que tem o triplo de falhas em comparação ao Firefox.

Mas a descoberta de tantas vulnerabilidades no iPhone surpreendeu os pesquisadores, uma vez que o aparelho possui uma fatia de mercado inferior aos dispositivos Android.

“O iPhone é apenas um. Mas o Android possui muitos aparelhos e por ser um sistema aberto possui menos interessados em descobrir as falhas do sistema”, explica a pesquisa.

No entanto, embora tenham sido encontradas poucas falhas no Android, o sistema do Google registrou um alto índice de ataques no último ano, o que indiretamente indicaria uma maior fragilidade em comparação a outros sistemas.

A empresa prevê que para 2012 as vulnerabilidades deverão crescer nos sistemas Android e iPhone iOS, bem como em seus ambientes. Um exemplo é o iTunes que recebeu mais correções em 2011 que o Flash Player.

Segundo a empresa, atualmente existem mais de 5,6 bilhões de dispositivos móveis ativos, sendo que destes 468 milhões são smartphones. A estimativa é de que em 2015 a quantidade de smartphones crescerá para 631 milhões, o que deverá também acarretar em um aumento nas vulnerabilidades.

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