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111 são presos nos EUA por fraude em cartões

Foi o maior esquema de roubo de identidade e fraude com cartões de crédito da história do país

Durante a operação foram apreendidos US$ 650 mil em dinheiro, sete armas, computadores, leitores de cartões, cartões de crédito em branco e identificações falsas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2011 às 14h13.

São Paulo – Os Estados unidos anunciaram a prisão de 111 pessoas acusadas de participar do maior esquema de roubo de identidade e fraude com cartões de crédito da história do país.

Entre os presos estão funcionários de bancos, de lojas, garçons e cibercriminosos, que teriam sido responsáveis pelo desvio de mais de US$ 13 milhões, incluindo produtos da Apple e bolsas da marca Gucci, em um período de pouco mais de um ano.

Segundo as autoridades, os dados dos cartões de crédito eram obtidos de diversas fontes. Nos Estados Unidos, funcionários de restaurantes, lojas e bancos ganhavam comissões ao informar esses dados.

Outros países como Rússia e China também forneciam dados e informações sigilosas roubadas, além de liderarem as capturas pela internet, em golpes virtuais.

De acordo com as informações, os acusados usavam o dinheiro obtido ilegalmente para realizar viagens em hotéis cinco estrelas, carros luxuosos e na compra de produtos eletrônicos. Os produtos muitas vezes eram revendidos em países como China e na Europa.

Ao todo foram identificados cinco grupos criminosos, em uma operação que levou dois anos para ser investigada. As autoridades afirmam que 86 pessoas já foram presas, e outras 25 estão sendo procuradas.

Durante a operação foram apreendidos US$ 650 mil em dinheiro, sete armas, computadores, leitores de cartões, cartões de crédito em branco e identificações falsas.

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São Paulo – Os Estados unidos anunciaram a prisão de 111 pessoas acusadas de participar do maior esquema de roubo de identidade e fraude com cartões de crédito da história do país.

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Segundo as autoridades, os dados dos cartões de crédito eram obtidos de diversas fontes. Nos Estados Unidos, funcionários de restaurantes, lojas e bancos ganhavam comissões ao informar esses dados.

Outros países como Rússia e China também forneciam dados e informações sigilosas roubadas, além de liderarem as capturas pela internet, em golpes virtuais.

De acordo com as informações, os acusados usavam o dinheiro obtido ilegalmente para realizar viagens em hotéis cinco estrelas, carros luxuosos e na compra de produtos eletrônicos. Os produtos muitas vezes eram revendidos em países como China e na Europa.

Ao todo foram identificados cinco grupos criminosos, em uma operação que levou dois anos para ser investigada. As autoridades afirmam que 86 pessoas já foram presas, e outras 25 estão sendo procuradas.

Durante a operação foram apreendidos US$ 650 mil em dinheiro, sete armas, computadores, leitores de cartões, cartões de crédito em branco e identificações falsas.

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