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Xangai, na China: preocupação com o excesso de estímulos | Frédéric Soltan/Corbis/Getty Images
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2019 às 05h54.
Última atualização em 28 de fevereiro de 2019 às 05h54.
Após a sincronizada expansão econômica global de 2017, veio o crescimento não sincronizado de 2018, quando a maioria dos outros países fora os Estados Unidos começou a passar por desacelerações. As preocupações com a inflação nos Estados Unidos, a trajetória política do Federal Reserve (o banco central americano), as guerras comerciais em andamento, o orçamento e os problemas da dívida italianos, a desaceleração da China e as fragilidades dos mercados emergentes levaram a uma queda acentuada nos mercados acionários globais no fim do ano.