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Hub do vinho 

Na Wine, a loja física é usada para aumentar o número de assinantes do clube 

D’Arienzo, da Wine: o varejo físico não substitui a venda online (Celso Doni/Divulgação)

D’Arienzo, da Wine: o varejo físico não substitui a venda online (Celso Doni/Divulgação)

Ter um diferencial competitivo em meio ao oceano vermelho que se tornou o mercado de vendas de vinhos no Brasil foi a razão pela qual a Wine abriu a primeira loja própria, no final de 2019. Pudera: na época, o cenário era bem diferente daquele em que o e-commerce de vinhos capixaba havia nascido, em 2008. No país da cerveja, a quantidade de consumidores regulares de vinho dobrou entre os anos de 2010 e 2020, segundo dados da organização global Wine Intelligence. “Vender garrafa de vinho virou commodity. Então, a ideia de ir para o varejo físico era criar um ecossistema em torno do assinante do Clube Wine”, diz Marcelo D’Arienzo, CEO da Wine. 

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