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A lição do fim da Ford no Brasil: as montadoras precisam valorizar os carros elétricos

O fim das operações da Ford no Brasil reafirma o que já era sabido: as montadoras precisam mudar e abraçar a demanda global por carros elétricos

 (AFP/AFP)

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Juliana Estigarribia

Publicado em 11 de fevereiro de 2021 às 05h14.

Mais de 2.000 componentes harmoniosamente orquestrados compõem um automóvel, que além de permitir mobilidade também é, para muitos, símbolo de independência e até de status. Produzidos há mais de 100 anos no mundo todo, os veículos estão cada vez mais modernos, mas com os dias contados da forma como são vendidos atualmente: no lugar do motor a combustão, entra o elétrico. O número de peças cai drasticamente, para algo em torno de 200. O veículo do futuro trará ganhos significativos para o meio ambiente e para seus proprietários, que terão menos custos com manutenção. Do lado da indústria, porém, os desafios são enormes.

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