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Bola pra frente

O Grupo SBF, dono da varejista Centauro, perdeu a disputa pela Netshoes no ano passado. De lá para cá, fechou um negócio com a Nike. Foi melhor ficar só?

Loja da Centauro: a empresa deve ter prioridade nos lançamentos da Nike  (Germano Lüders/Exame)

Loja da Centauro: a empresa deve ter prioridade nos lançamentos da Nike (Germano Lüders/Exame)

Mariana Desidério

Mariana Desidério

Publicado em 13 de fevereiro de 2020 às 05h30.

Última atualização em 13 de fevereiro de 2020 às 10h14.

O Grupo SBF, dono da varejista de  material esportivo Centauro, viveu várias finais de campeonato em 2019. Abriu o capital em 16 de abril, levantando 772 milhões de reais. Treze dias depois, soube que a rede Magazine Luiza havia fechado um acordo para comprar a Netshoes, loja virtual que é uma das principais concorrentes da Centauro, e resolveu fazer uma oferta. Durante quase um mês, brigou pela Netshoes lance a lance, mas perdeu, apesar de ter colocado na mesa 13 milhões de dólares a mais do que o Magazine Luiza. A derrota, que o privou de abocanhar 7 milhões de clientes de uma tacada, obrigou o Grupo SBF a procurar em outros negócios novas oportunidades de crescer.

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