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Adeus, ganho fácil: O que fazer com as aplicações em renda fixa?

Mesmo com a Selic caindo, aplicações de renda fixa não devem sumir do cardápio do investidor, mas será cada vez mais difícil obter bons retornos sem risco

Reunião do Copom: juros mais baixos põem os investidores num terreno desconhecido | Ruy Baron/Valor/Agência O Globo /  (Ruv Baron/Valor/Agência O Globo)

Reunião do Copom: juros mais baixos põem os investidores num terreno desconhecido | Ruy Baron/Valor/Agência O Globo / (Ruv Baron/Valor/Agência O Globo)

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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2017 às 05h55.

Última atualização em 14 de dezembro de 2017 às 05h55.

Os brasileiros entraram neste mês num terreno desconhecido. Na última reunião de 2017, o Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu a Selic — taxa básica que serve de referência para o custo do dinheiro no país — a 7% ao ano, o menor nível desde 1996. Para os investidores, é um adeus aos velhos tempos. Até um ano e meio atrás, era possível ter um retorno de 1% ao mês em investimentos de renda fixa — correndo pouquíssimo risco. Ao que tudo indica, o ganho fácil com títulos públicos ou fundos conservadores, como os referenciados DI, ficou para trás. “Os investidores tradicionais não estão acostumados com isso”, diz Luiz Nazareth, diretor de investimentos da gestora de patrimônio Azimut Brasil.

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