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Unicórnio Jellysmack investe US$ 500 mi em programa para influenciadores

Startup francesa lançou programa para licenciar vídeos do Youtube de influenciadores em troca de investimentos

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Jellysmarck emprega inteligência artificial para retrabalhar vídeos antigos e aumentar audiência de influenciadores (Westend61/Getty Images)

Jellysmarck emprega inteligência artificial para retrabalhar vídeos antigos e aumentar audiência de influenciadores (Westend61/Getty Images)

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Luciana Lima

Publicado em 1 de abril de 2022 às, 08h00.

Última atualização em 1 de abril de 2022 às, 16h27.

A Jellysmack, startup francesa de produção de conteúdo, anunciou o investimento de 500 milhões de dólares em um programa de licenciamento para criadores no mundo todo, incluindo o Brasil. 

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Por meio do programa, os influenciadores vão licenciar o conteúdo da sua biblioteca no Youtube em troca de, no mínimo, R$ 50 mil. O dinheiro pode ser usado tanto para investir no próprio canal quanto para projetos pessoais dos criadores. Os interessados devem se inscrever no link. 

Utilizando inteligência artificial, a startup cresceu auxiliando influenciadores a bombar em outras redes. Vídeos longos do Youtube, por exemplo, se transformam em cortes para o Instagram ou TiKTok, personalizados para o algoritmo de cada plataforma. 

Quando os conteúdos bombam os lucros, então, são divididos entre a Jellysmack e os criadores de conteúdo. A estratégia da startup parece dar certo. Desde 2016, quando foi fundada pelos pelos franceses Michael Philippe, Robin Sabban e Swann Maizil, a Jellysmack acumulou uma rede de mais de 500 criadores pelo mundo, sendo 30 brasileiros.  

Em 2021, a startup recebeu um aporte série C, de valor não revelado, do Softbank, e tornou-se unicórnio. Desde o ano passado, a companhia tem focado em expandir suas operações para a América Latina e, por isso, abriu um escritório no Brasil, que já conta com 38 funcionários.  

Com o novo projeto, a ideia é aproveitar a experiência da startup no material que esteja "esquecido" nas redes sociais. Ou seja, o foco do projeto não será em vídeos novos dos influencers, mas sim retrabalhar materiais antigos produzidos pelos criadores. 

Segundo a startup, não há critérios eliminatórios para participar do programa de licenciamento, mas o perfil ideal são influencers com mais de 20 mil seguidores (para vídeos longos) e 50 mil seguidores (para vídeos curtos). 

"Atualmente, o cenário financeiro da economia dos criadores se baseia em parcerias com marcas e monetização por meio dos algoritmos das redes sociais. O programa de licenciamento da Jellysmack abre um novo norte para criadores de conteúdo”, diz Bruno Belardo, country manager da Jellysmack no Brasil. 

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