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Um cliente inesperado

Depois de mais de 20 anos atuando como franqueado de bandeiras como Casa do Pão de Queijo e L'aqua Di Fiori, o casal Suzana e Felício Borzani resolveu apostar na criação de uma marca própria. Em 2004, eles investiram 1,5 milhão de reais para criar a Happy Town, rede de lojas de bichos de pelúcia […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

Depois de mais de 20 anos atuando como franqueado de bandeiras como Casa do Pão de Queijo e L'aqua Di Fiori, o casal Suzana e Felício Borzani resolveu apostar na criação de uma marca própria. Em 2004, eles investiram 1,5 milhão de reais para criar a Happy Town, rede de lojas de bichos de pelúcia sob encomenda. A proposta da empresa é dar ao consumidor a possibilidade de montar seu bichinho a partir de centenas de roupas, perfumes, sapatos e acessórios, como óculos e colares, que resultem numa mascote única. Suzana e Felício esperavam atingir um público infantil, de até 12 anos. Mas o que acabou acontecendo os surpreendeu. "Estamos conquistando cada vez mais adultos", diz Felício. "Eles encomendam bichinhos com as características das namoradas, torcedores fanáticos por futebol querem vesti-los com o uniforme do time, e muitas empresas nos procuram para encomendar brindes." Esse público inesperado já representa mais de 30% dos 5 milhões de reais que a Happy Town deve faturar até o final deste ano.

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Depois de mais de 20 anos atuando como franqueado de bandeiras como Casa do Pão de Queijo e L'aqua Di Fiori, o casal Suzana e Felício Borzani resolveu apostar na criação de uma marca própria. Em 2004, eles investiram 1,5 milhão de reais para criar a Happy Town, rede de lojas de bichos de pelúcia sob encomenda. A proposta da empresa é dar ao consumidor a possibilidade de montar seu bichinho a partir de centenas de roupas, perfumes, sapatos e acessórios, como óculos e colares, que resultem numa mascote única. Suzana e Felício esperavam atingir um público infantil, de até 12 anos. Mas o que acabou acontecendo os surpreendeu. "Estamos conquistando cada vez mais adultos", diz Felício. "Eles encomendam bichinhos com as características das namoradas, torcedores fanáticos por futebol querem vesti-los com o uniforme do time, e muitas empresas nos procuram para encomendar brindes." Esse público inesperado já representa mais de 30% dos 5 milhões de reais que a Happy Town deve faturar até o final deste ano.

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