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Pequenos negócios estão otimistas para festas de fim de ano

Índice de Confiança calculado mensalmente pelo Sebrae permaneceu elevado em outubro

Negócios: 96% dos entrevistados acreditam que até dezembro não terão redução no seu faturamento e 98% esperam manter os seus funcionários ou aumentar contratações (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 11h15.

Brasília - A confiança dos donos de micro e pequenas empresas se manteve alta no mês de outubro e esse otimismo deve continuar até o final do ano. Pelo segundo mês consecutivo, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), mensurado mensalmente pelo Sebrae, atingiu 121 pontos - o mais alto desde o início de 2013. “A proximidade das festas de fim de ano e o bom desempenho que as micro e pequenas empresas tiveram até esse momento são fatores que influenciam fortemente nas perspectivas dos donos de pequenos negócios”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

O último ICPN também demonstra que quase a totalidade dos empresários crê no aumento ou na estabilidade do faturamento. Ao todo, 96% dos entrevistados acreditam que até dezembro não terão redução no seu faturamento e 98% esperam manter os seus funcionários ou aumentar o número de contratações para atender às demandas das datas de fim de ano.

Entre as categorias de empresários, os microempreendedores individuais (MEI) - aqueles que faturam até R$ 60 mil por ano - são os mais confiantes e atingiram um ICPN de 124. Quando analisamos a pesquisa por setores, a Construção Civil continua sendo destaque, com 124 pontos, seguida pelo Comércio, com 121. Na análise dos resultados por regiões, o Nordeste e o Norte têm o melhor desempenho, com 125 e 123 pontos, respectivamente.

O Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador revela tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração. A pesquisa abrange amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil –, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas - que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano - e negócios de pequeno porte, com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.

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Brasília - A confiança dos donos de micro e pequenas empresas se manteve alta no mês de outubro e esse otimismo deve continuar até o final do ano. Pelo segundo mês consecutivo, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), mensurado mensalmente pelo Sebrae, atingiu 121 pontos - o mais alto desde o início de 2013. “A proximidade das festas de fim de ano e o bom desempenho que as micro e pequenas empresas tiveram até esse momento são fatores que influenciam fortemente nas perspectivas dos donos de pequenos negócios”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

O último ICPN também demonstra que quase a totalidade dos empresários crê no aumento ou na estabilidade do faturamento. Ao todo, 96% dos entrevistados acreditam que até dezembro não terão redução no seu faturamento e 98% esperam manter os seus funcionários ou aumentar o número de contratações para atender às demandas das datas de fim de ano.

Entre as categorias de empresários, os microempreendedores individuais (MEI) - aqueles que faturam até R$ 60 mil por ano - são os mais confiantes e atingiram um ICPN de 124. Quando analisamos a pesquisa por setores, a Construção Civil continua sendo destaque, com 124 pontos, seguida pelo Comércio, com 121. Na análise dos resultados por regiões, o Nordeste e o Norte têm o melhor desempenho, com 125 e 123 pontos, respectivamente.

O Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) é medido em uma escala que varia de 0 a 200. Acima de cem, o indicador revela tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor direciona para possível retração. A pesquisa abrange amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil –, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas - que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano - e negócios de pequeno porte, com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.

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