Os desafios de abrir um negócio no mercado de eventos
Empreendedor fala sobre as principais dificuldades de empreender no mercado de eventos
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 09h48.
As principais dificuldades de empreender no mercado de eventos
Respondido por Vitor Pedrosa, empreendedor
Empreender no Brasil não é tarefa fácil. A burocracia é grande, os impostos são altos, a legislação é complexa, a mão de obra tem baixa qualificação.
No setor de eventos não poderia ser diferente. Por se tratar de um segmento em fase de desenvolvimento, a questão da mão de obra torna-se um pouco mais complicada.
Encontrar um profissional qualificado ainda é muito difícil. Não existem muitas opções de cursos e os poucos disponíveis no mercado estão concentrados nos grandes centros.
Outra dificuldade é a gestão do fluxo de caixa. A maior parte das empresas do setor recebe com antecedência para prestar o serviço depois (e dependo do tipo de evento que faz essa antecedência pode ser de alguns anos).
Para que isso não se torne um grave problema, é preciso um bom controle das finanças para que o empreendedor tenha como executar os eventos futuros.
Algumas empresas de eventos ainda sofrem com a sazonalidade. Existem as que dependem de datas comemorativas, outras das festas de final de ano, outras atuam somente no período de formaturas, etc.
É interessante que o empresário faça um bom planejamento para alinhar capacidade de atendimento e demanda de mercado e, consiga se manter durante todo o ano.
Contudo, o que para alguns pode ser visto como empecilhos, para outros são oportunidades. As empresas que possuem um bom programa de treinamento, processos bem delineados e controle do fluxo de caixa têm conseguido se destacar e crescer.
Vitor Pedrosa é sócio-fundador e diretor de franquias da Viva Eventos.
As principais dificuldades de empreender no mercado de eventos
Respondido por Vitor Pedrosa, empreendedor
Empreender no Brasil não é tarefa fácil. A burocracia é grande, os impostos são altos, a legislação é complexa, a mão de obra tem baixa qualificação.
No setor de eventos não poderia ser diferente. Por se tratar de um segmento em fase de desenvolvimento, a questão da mão de obra torna-se um pouco mais complicada.
Encontrar um profissional qualificado ainda é muito difícil. Não existem muitas opções de cursos e os poucos disponíveis no mercado estão concentrados nos grandes centros.
Outra dificuldade é a gestão do fluxo de caixa. A maior parte das empresas do setor recebe com antecedência para prestar o serviço depois (e dependo do tipo de evento que faz essa antecedência pode ser de alguns anos).
Para que isso não se torne um grave problema, é preciso um bom controle das finanças para que o empreendedor tenha como executar os eventos futuros.
Algumas empresas de eventos ainda sofrem com a sazonalidade. Existem as que dependem de datas comemorativas, outras das festas de final de ano, outras atuam somente no período de formaturas, etc.
É interessante que o empresário faça um bom planejamento para alinhar capacidade de atendimento e demanda de mercado e, consiga se manter durante todo o ano.
Contudo, o que para alguns pode ser visto como empecilhos, para outros são oportunidades. As empresas que possuem um bom programa de treinamento, processos bem delineados e controle do fluxo de caixa têm conseguido se destacar e crescer.
Vitor Pedrosa é sócio-fundador e diretor de franquias da Viva Eventos.