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Micro e pequenas empresas geram 67% dos empregos em abril

Levantamento feito pelo Sebrae com base no Caged mostra que as empresas com até quatro trabalhadores são as que mais empregam no Brasil

Carteiras de trabalho empilhadas sobre uma mesa (Jorge Rosenberg/VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2011 às 16h59.

Brasília - As micro e pequenas empresas foram responsáveis por 67% dos 272.225 empregos formais gerados no Brasil em abril deste ano, o que corresponde a 182.390 vagas. É o que mostra levantamento feito pelo Sebrae com base nos dados do último Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado essa semana, em Brasília.

Os números apontam uma recuperação do ritmo observado em março deste ano, quando os pequenos negócios responderam por 41,4% dos empregos com carteira assinada.

"Considerando os últimos 12 meses, as micro e pequenas empresas geraram quase 80% dos empregos formais no país. Portanto, não há como falar em desenvolvimento do Brasil sem envolver esse segmento", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

De acordo com o levantamento, as empresas que empregam até quatro trabalhadores contribuíram significativamente para o resultado geral, respondendo por 46,2% de todas as vagas com carteiras formais criadas no mês, enquanto os empreendimentos que empregam de 20 a 99 foram responsáveis por 13,7% das contratações.

Já as que empregam entre cinco e 19 funcionários responderam por 7,1% do saldo total dos empregos do mês.

Considerando os setores, o de serviços foi o que mais se destacou, representando 28,7% do total de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas. O comércio também teve destaque na criação de postos de trabalho, representando 13,5%, seguido pela indústria de transformação, com 10,7% do total de empregos.

Dinâmica nacional
O desempenho de abril foi superior à média verificada nos últimos quatro anos, sendo o quarto melhor resultado em toda a série histórica para o mês. No acumulado dos últimos 12 meses, foram gerados 2,295 milhões de postos de trabalho, considerando a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, equivalente à expansão de 6,65%.

Dos 26 estados e do Distrito Federal, 23 expandiram o nível de emprego, com recorde apenas no Rio de Janeiro e no Amazonas. Em termos absolutos, o estado de São Paulo liderou a geração de empregos, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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Os números apontam uma recuperação do ritmo observado em março deste ano, quando os pequenos negócios responderam por 41,4% dos empregos com carteira assinada.

"Considerando os últimos 12 meses, as micro e pequenas empresas geraram quase 80% dos empregos formais no país. Portanto, não há como falar em desenvolvimento do Brasil sem envolver esse segmento", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

De acordo com o levantamento, as empresas que empregam até quatro trabalhadores contribuíram significativamente para o resultado geral, respondendo por 46,2% de todas as vagas com carteiras formais criadas no mês, enquanto os empreendimentos que empregam de 20 a 99 foram responsáveis por 13,7% das contratações.

Já as que empregam entre cinco e 19 funcionários responderam por 7,1% do saldo total dos empregos do mês.

Considerando os setores, o de serviços foi o que mais se destacou, representando 28,7% do total de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas. O comércio também teve destaque na criação de postos de trabalho, representando 13,5%, seguido pela indústria de transformação, com 10,7% do total de empregos.

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O desempenho de abril foi superior à média verificada nos últimos quatro anos, sendo o quarto melhor resultado em toda a série histórica para o mês. No acumulado dos últimos 12 meses, foram gerados 2,295 milhões de postos de trabalho, considerando a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, equivalente à expansão de 6,65%.

Dos 26 estados e do Distrito Federal, 23 expandiram o nível de emprego, com recorde apenas no Rio de Janeiro e no Amazonas. Em termos absolutos, o estado de São Paulo liderou a geração de empregos, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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