Franquias devem faturar R$ 86 bi no ano; alta é de 15% ante 2010
Associação Brasileira de Franchising espera mesmo crescimento para 2012. Número de marcas e unidades teve um aumento de 10%, chegando a 90 mil lojas franqueadas
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 12h08.
São Paulo - Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o Brasil ainda fecha o ano com o aumento de 10% no número de marcas e unidades. Atualmente, existem no país 1.855 marcas com 90 mil lojas franqueadas.
Já a expectativa para o ano que vem é que o setor cresça novamente 15%, com uma expansão de 8% no total de novas marcas e de 9% a 10% em unidades.
As microfranquias, redes de investimento de até R$ 50 mil, mantêm o lugar de destaque no setor. Hoje, existem 260 em funcionamento, o que corresponde a 14% do total de marcas de franquia do Brasil, somando cerca de 12 mil unidades.
O mercado ainda deve continuar crescendo em torno de 20% em 2012.
Entre os pontos negativos, que frearam um desempenho melhor, está o alto custo dos imóveis, de forma geral, e das locações em shopping centers. Galerias comerciais e lojas de rua têm sido a principal saída.
No lado positivo, está a expansão internacional, que volta a ser interessante com o novo quadro da alta do dólar e impostos para exportação, principalmente em mercados aquecidos como América do Sul, Ásia e Oriente Médio.
São Paulo - Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o Brasil ainda fecha o ano com o aumento de 10% no número de marcas e unidades. Atualmente, existem no país 1.855 marcas com 90 mil lojas franqueadas.
Já a expectativa para o ano que vem é que o setor cresça novamente 15%, com uma expansão de 8% no total de novas marcas e de 9% a 10% em unidades.
As microfranquias, redes de investimento de até R$ 50 mil, mantêm o lugar de destaque no setor. Hoje, existem 260 em funcionamento, o que corresponde a 14% do total de marcas de franquia do Brasil, somando cerca de 12 mil unidades.
O mercado ainda deve continuar crescendo em torno de 20% em 2012.
Entre os pontos negativos, que frearam um desempenho melhor, está o alto custo dos imóveis, de forma geral, e das locações em shopping centers. Galerias comerciais e lojas de rua têm sido a principal saída.
No lado positivo, está a expansão internacional, que volta a ser interessante com o novo quadro da alta do dólar e impostos para exportação, principalmente em mercados aquecidos como América do Sul, Ásia e Oriente Médio.