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Franquias de alimentos cresceram 16,8% em 2010

Juntas, as 46 redes ouvidas em pesquisa da ABF e da consultoria ECD faturaram 9,254 bilhões de reais

Redes de sanduíches lideraram em faturamento (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2011 às 12h49.

São Paulo - Uma pesquisa realizada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) e pela consultoria ECD com 40% das redes de franquias de alimentação que atuam no Brasil apontou para um crescimento de 16,8% na receita do setor em 2010.

Juntas, as 46 redes ouvidas na pesquisa faturaram 9,254 bilhões de reais, com uma média de faturamento por loja de R$ 223 mil e com um gasto médio por cliente de 13,70 reais. De acordo com a associação, a expectativa de crescimento para este ano é de 18,6%.

Já em número de lojas, as franquias de alimentação cresceram em torno de 11,5% em 2010. Fatores como a falta de mão de obra, o alto custo dos imóveis e problemas de logística representam uma barreira para uma expansão ainda maior do setor, segundo a associação.

O estudo constatou ainda que as regiões Centro-Oeste e Nordeste são as mais promissoras para o crescimento do segmento. Embora a região Sudeste continue respondendo pela maior fatia de negócios do setor, concentrando 65,7% das lojas, a tendência é de desaceleração no ritmo de abertura de lojas em São Paulo e Rio de Janeiro. Já Minas Gerais ainda oferece espaço para expansão, segundo o levantamento.

Desempenho por setor

As redes com maior faturamento médio por loja foram as de sanduíches (378.787 reais), seguidas por comidas variadas (126.315 reais), pizzas/massas (107.206 reais), comida asiática (69.474 reais), snack/cafeteria (50.584 reais) e doceria (32.787 reais).

O segmento de comida variada foi o que mais cresceu em 2010 (23,3%), seguido por snacks/cafeteria (18,9%), pizzas/massas (13,5%), comida asiática (13,4%), sanduíches (10,8%) e docerias (5%).

No quesito gasto por cliente, as redes de comida asiática continuam liderando, com ticket médio de 26,43 reais.

Ponto comercial

Do ponto de vista da localização, os shoppings continuam concentrando o maior volume de lojas (64,7%), com as lojas de rua aparecendo em segundo-lugar (24,2%). Já os hipermercados e galerias respondem, respectivamente, por 6,2% e 1,4% das lojas de alimentação mapeadas no estudo.

A expansão via quiosques se dá predominantemente nos shoppings, com 71,1% de presença, seguida de hipermercados (13,4%), rua (7,8%) e galerias comerciais (4,5%).

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São Paulo - Uma pesquisa realizada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) e pela consultoria ECD com 40% das redes de franquias de alimentação que atuam no Brasil apontou para um crescimento de 16,8% na receita do setor em 2010.

Juntas, as 46 redes ouvidas na pesquisa faturaram 9,254 bilhões de reais, com uma média de faturamento por loja de R$ 223 mil e com um gasto médio por cliente de 13,70 reais. De acordo com a associação, a expectativa de crescimento para este ano é de 18,6%.

Já em número de lojas, as franquias de alimentação cresceram em torno de 11,5% em 2010. Fatores como a falta de mão de obra, o alto custo dos imóveis e problemas de logística representam uma barreira para uma expansão ainda maior do setor, segundo a associação.

O estudo constatou ainda que as regiões Centro-Oeste e Nordeste são as mais promissoras para o crescimento do segmento. Embora a região Sudeste continue respondendo pela maior fatia de negócios do setor, concentrando 65,7% das lojas, a tendência é de desaceleração no ritmo de abertura de lojas em São Paulo e Rio de Janeiro. Já Minas Gerais ainda oferece espaço para expansão, segundo o levantamento.

Desempenho por setor

As redes com maior faturamento médio por loja foram as de sanduíches (378.787 reais), seguidas por comidas variadas (126.315 reais), pizzas/massas (107.206 reais), comida asiática (69.474 reais), snack/cafeteria (50.584 reais) e doceria (32.787 reais).

O segmento de comida variada foi o que mais cresceu em 2010 (23,3%), seguido por snacks/cafeteria (18,9%), pizzas/massas (13,5%), comida asiática (13,4%), sanduíches (10,8%) e docerias (5%).

No quesito gasto por cliente, as redes de comida asiática continuam liderando, com ticket médio de 26,43 reais.

Ponto comercial

Do ponto de vista da localização, os shoppings continuam concentrando o maior volume de lojas (64,7%), com as lojas de rua aparecendo em segundo-lugar (24,2%). Já os hipermercados e galerias respondem, respectivamente, por 6,2% e 1,4% das lojas de alimentação mapeadas no estudo.

A expansão via quiosques se dá predominantemente nos shoppings, com 71,1% de presença, seguida de hipermercados (13,4%), rua (7,8%) e galerias comerciais (4,5%).

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