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Brasileiros criam máscara que mata variante Delta e faturam R$ 30 milhões

Máscara que mata a covid é usada em empresas como Nestlé e Siemens e já gerou economia de 1 milhão de máscaras

Sérgio Bertucci, fundador da Phitta: máscara inativa o coronavírus e pode ser usada por 12 horas (Golden Technology/Divulgação)

Sérgio Bertucci, fundador da Phitta: máscara inativa o coronavírus e pode ser usada por 12 horas (Golden Technology/Divulgação)

Mariana Desidério

Mariana Desidério

Publicado em 1 de dezembro de 2021 às 11h01.

Última atualização em 2 de dezembro de 2021 às 10h04.

A empresa brasileira Phitta criou uma máscara cirúrgica com tecnologia própria que mata o vírus da covid-19 e é eficaz contra a variante Delta. A máscara foi batizada de Phitta Mask. Enquanto as máscaras cirúrgicas comuns devem ser trocadas a cada 2 ou 3 horas, a Phitta pode ser usada durante 12 horas. Criada em meio à pandemia, a empresa viu seu faturamento saltar de 1,2 milhão de reais em 2020 para 30 milhões de reais em 2021. “É uma tecnologia brasileira, desenvolvida aqui. Estamos conversando com outros países e vamos começar a exportar”, afirma o fundador Sérgio Bertucci.

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