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Appies quer transformar geeks em homens de negócio

Startup que vai capacitar desenvolvedores em gestão pretende faturar 6 milhões de reais até 2014

Bob Wollheim: ajuda nos negócios de 10 mil desenvolvedores até 2014 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 18h30.

São Paulo – Mais de 425 mil aplicativos estão disponíveis hoje para download só na Apple Store. Boa parte deles foi criada por desenvolvedores que programam por lazer e – ainda – não vivem disso. Para aproveitar esta demanda, o empreendedor Bob Wollheim se uniu ao investidor-anjo Pierre Schürmann para criar a Appies.

Com investimento inicial de 500 mil reais, a plataforma vai ajudar os geeks a entenderem o mundo dos negócios. “A gente percebeu que os desenvolvedores tem boas ideias e capacidade de programação, mas poucas habilidades de negócio”, explica Wollheim, CEO da Appies. Ele classifica o negócio dentro da “geek economy”. “É um novo jeito de empreender. Você disponibiliza o seu app nas lojas virtuais e espera as vendas. Não há investimento em marketing”, diz.

A plataforma para apps e api’s pretende faturar 6 milhões de reais até 2014. “Vamos entrar neste ecossistema apoiando os desenvolvedores em troca de um percentual sobre o resultado”, conta Wollheim. Segundo ele, a Appies deve ficar com 15% dos resultados dos desenvolvedores.

A partir de fevereiro de 2012, a Appies vai contar com um espaço de co-working em São Paulo e vai começar a captar desenvolvedores através de encontros periódicos. Até o final do ano que vem, a plataforma online deve estar completa e vai permitir que os desenvolvedores que não forem selecionados para um acompanhamento mais próximo possam aprender sozinhos. “Nossos critérios são originalidade da ideia e potencial de negócio. A meta é turbinar o negócio de 10 mil desenvolvedores no Brasil e no mundo até 2014”, estima.

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Com investimento inicial de 500 mil reais, a plataforma vai ajudar os geeks a entenderem o mundo dos negócios. “A gente percebeu que os desenvolvedores tem boas ideias e capacidade de programação, mas poucas habilidades de negócio”, explica Wollheim, CEO da Appies. Ele classifica o negócio dentro da “geek economy”. “É um novo jeito de empreender. Você disponibiliza o seu app nas lojas virtuais e espera as vendas. Não há investimento em marketing”, diz.

A plataforma para apps e api’s pretende faturar 6 milhões de reais até 2014. “Vamos entrar neste ecossistema apoiando os desenvolvedores em troca de um percentual sobre o resultado”, conta Wollheim. Segundo ele, a Appies deve ficar com 15% dos resultados dos desenvolvedores.

A partir de fevereiro de 2012, a Appies vai contar com um espaço de co-working em São Paulo e vai começar a captar desenvolvedores através de encontros periódicos. Até o final do ano que vem, a plataforma online deve estar completa e vai permitir que os desenvolvedores que não forem selecionados para um acompanhamento mais próximo possam aprender sozinhos. “Nossos critérios são originalidade da ideia e potencial de negócio. A meta é turbinar o negócio de 10 mil desenvolvedores no Brasil e no mundo até 2014”, estima.

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