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1. Negócios diferenciados
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1/5 (Divulgação/Vila dos Cães)
São Paulo - Movimentando cerca de R$ 11 bilhões, o mercado de produtos e serviços para bichos de estimação torna-se cada vez mais profissional no Brasil. A concorrência, no entanto, é acirrada. “Houve um crescimento muito acentuado na década de 90. Os pet shops de garagem se multiplicaram, e os preços e margens diminuíram muito”, conta Francisco Venturi Regis, presidente da rede Alvorada, que atua há 50 anos no ramo. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Pets (Anfalpet), existem mais de 45 mil pet shops em atividade no país. Em meio a tantos competidores, destaca-se quem oferece algum tipo de diferencial. Confira a seguir ideias de negócios para pets que fogem à tradicional fórmula “banho, tosa e ração”.
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2. Day care
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2/5 (Divulgação/Dog World)
Criada há dois anos, a creche Day Care Dog World é uma alternativa para os “pais” atarefados que não querem deixar seus filhotes sozinhos em casa. “O cachorro fica mais calmo, não engorda e aprende a socializar com outros animais”, justifica Dan Wroblewski, proprietário do negócio. Com 40 alunos regularmente matriculados, e empreendimento, que exigiu investimento de R$ 100 mil, começou a dar lucro apenas neste ano. “É um mercado difícil. O cliente é muito orientado a preço”, diz o empresário. Mesmo assim, Dan já tem pelo menos concorrentes na capital paulista, onde funciona a creche para cães. Os clientes pagam em média R$ 300 mensais ara deixar seus cães duas vezes por semana no local.
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3. Quintal limpo
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3/5 (Divulgação/Doody Calls)
Com mais de 45 unidades espalhadas pelos Estados Unidos, a Doody Calls especializou em fazer o serviço sujo dos outros – ou seria serviço limpo? Trocadilhos à parte, o que a empresa faz é muito simples: recolher a sujeira deixada por bichinhos de estimação em quintais, casas e apartamentos. Um pacote semanal custa a partir de US$ 12. Criado em 2006, o negócio deu tão certo que virou franquia. Nos Estados Unidos, o custo de uma unidade é a partir de US$ 44 mil. Por enquanto, a ideia ainda não chegou aqui.
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4. Petshop Móvel
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4/5 (Divulgação/ Petshop Móvel)
Fundada em 1998, em São Paulo, a Art Dog identificou uma oportunidade de negócio: levar o pet shop até a casa do cliente. A empresa disponibiliza banho, tosa e venda de produtos especializados para pet em domicílio. Além da praticidade para os donos, o modelo garante segurança e menos stress para o animal. Embora o serviço móvel tenha surgido como um complemento ao portfólio, em 2002, tronou-se o carro-chefe da empresa, que foi rebatizada de Petshop Móvel. Com 80 clientes fixos e uma média de 300 atendimentos por mês, a marca já partiu para a expansão no modelo de franquia. O investimento inicial de R$ 49 mil não inclui o veículo mas contempla a adaptação, a taxa de franquia e um treinamento para a equipe. Uma van custa aproximadamente R$ 70 mil e fica pronta para funcionar como pet shop em 20 dias.
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5. Boutique canina
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5/5 (Divulgação/Puppy Angels)
O mercado de produtos de higiene e beleza, roupas e acessórios para pets movimentou mais de R$ 910 milhões em 2010, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Pets (Anfalpet). O destaque fica para os produtos de luxo, que ganham cada vez mais espaço. É o caso da marca Puppy Angels, que chegou no Brasil há um ano. Entre as peças exclusivas oferecidas pela marca estão bolsas para carregar cães (foto) que chegam a custar mais de R$ 700. Outro exemplo é a brasileira Pet Society, que deve faturar R$ 8 milhões neste ano com produtos de higiene de alto padrão para cães, como filtro solar e creme dental.