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6 startups que investiram para mudar a educação

Quem são os empreendedores que querem usar a tecnologia para mudar a forma como as pessoas estudam e aprendem

Unidos pelo conhecimento (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 11h01.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h45.

São Paulo – Assistir a vídeos online para se preparar para o vestibular, marcar encontros com pessoas que desejam aprender a mesma coisa que você e ter acesso a aulas de professores de universidades como Harvard e Yale são algumas novas maneiras para estudar e adquirir conhecimento. Com a ajuda da tecnologia, hoje há ferramentas diferentes para promover a educação. Veja nas fotos ao lado histórias de startups e empreendedores que desejam revolucionar o setor de educação.
  • 2. LinguaLeo

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    A LinguaLeo tem origem russa e com o aporte de 3 milhões de dólares da Runa Capital, fundo de investimento russo focado em tecnologia, iniciou o processo de internacionalização neste ano. A startup oferece ensino de inglês online por meio do gamefication e conta com 2,5 milhões de usuários. Aynur Abdulnasyrov, fundador e CEO da LinguaLeo, explica que o Brasil foi o primeiro país escolhido para a expansão do negócio porque tem algumas semelhanças com a Rússia: os dois países fazem parte do BRICs e têm um mercado potencial grande para aprender outro idioma. Parte do conteúdo do site pode ser acessada gratuitamente. Com uma taxa de 99 reais ao ano, usuário tem à disposição um número ilimitado de palavras para aprender, por exemplo. Há também uma versão corporativa, voltada para empresas e executivos.
  • 3. Veduca

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  • O Veduca está no ar desde março do ano passado e reúne mais de 5 mil aulas de universidades internacionais como Harvard, Standford, Yale, Princeton e UCLA, além de brasileiras como USP, Unesp e Unicamp. Carlos Souza, um dos fundadores do portal e CEO, afirma que a educação deve estar ao alcance de todos que desejam aprender, por isso os conteúdos podem ser acessados gratuitamente. A startup fatura com a venda de certificados. A partir de 15 de fevereiro, a versão beta da nova plataforma estará no ar; a versão oficial está prevista para ser lançada em março.
  • 4. Qranio

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    Fundada pelo mineiro de Juiz de Fora Samir Iásbeck, a startup Qranio tem o objetivo de levar aprendizado e conhecimento por meio de jogos. Iásbeck explica que nunca gostou de ir à escola, mas que gostava de aprender. O usuário cria um perfil no site ou no aplicativo em um aparelho iOS ou Android e responde a perguntas sobre diversas categorias como música, história, geografia, ciência. Ao acertar, acumula pontos ou “QI’s" que podem ser trocados por prêmios como viagens, produtos tecnológicos, livros, entre outros. O faturamento vem do usuário premium que paga uma mensalidade. O projeto ganhou em fevereiro de 2012, durante a Campus Party, a disputa Wayra Contest. Hoje, a Wayra/Vivo é investidora da startup.
  • 5. Geekie

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    Os empreendedores Claudio Sassaki e Eduardo Bontempo fundaram a Geekie em setembro de 2011 e a startup é especializada no desenvolvimento de produtos para o setor de educação. Sassaki cursou o MBA e Mestrado em Educação pela Stanford Graduate School of Business e Stanford School of Education, respectivamente, e Bontempo cursou MBA na escola de negócios do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Eles acreditam que as pessoas não aprendem da mesma forma e que a tecnologia pode ser usada para entender como cada aluno aprende melhor. O negócio desenvolve, sob demanda, análises de testes e soluções educacionais como uma plataforma online de preparação para o ENEM. Em São Paulo, os colégios Bandeirantes, Pentágono e Lourenço Castanho são alguns de seus clientes.
  • 6. Descomplica

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    A startup fundada por Marco Fisbhen oferece vídeos online para ajudar estudantes do Ensino Médio e que irão prestar o ENEM. O Descomplica funciona desde março de 2011 e já recebeu investimentos de vários fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel. O faturamento do negócio vem de uma assinatura mensal de 19,40 reais.
  • 7. Cinese.me

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    A Cinese.me é uma plataforma focada em crowdlearning e foi fundada pelas irmãs e empreendedoras Camila e Anna Claudia Haddad. O objetivo da startup é promover encontros entre pessoas que desejam dividir os seus conhecimentos, experiências ou habilidades e pessoas com vontade de aprender.
  • 8. Agora, veja a história de outros empreeendedores

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  • Acompanhe tudo sobre:EducaçãoEmpreendedoresStartups

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