3 dicas para aplicar a meritocracia em sua pequena empresa
Funcionários motivados e resultados atingidos: a meritocracia pode levar sua empresa a patamares mais altos
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 06h12.
Ter funcionários reconhecidos pelo seu trabalho é item básico para uma empresa atingir um bom clima organizacional. Grande parte da responsabilidade da motivação de um colaborador vem da própria organização, e um dos critérios-chave no que diz respeito à motivação é a meritocracia.
Isso significa identificar aqueles que apresentam melhor desempenho e reconhecê-los, de formas que possam impulsioná-los a alcançar resultados cada vez melhores. Entenda os impactos da meritocracia no crescimento do seu negócio e veja algumas dicas práticas para que você a utilize na sua empresa .
Desenvolvendo sistemas meritocráticos
Imagine que sua empresa funciona como um video game. A cada fase, o personagem tem resultados esperados e previsíveis para determinadas ações e pode ir recolhendo pequenos prêmios pelo caminho que o mantêm seguindo em fente. Ele pode não saber exatamente o que lhe espera ao final, mas ele sabe que deve passar de fase se cumprir o que precisa ser feito. É assim que devemos encarar a meritocracia: seu funcionário cresce conforme atinge suas metas e apresenta o comportamento dentro ou acima do esperado.
Para desenvolver sistemas meritocráticos, é preciso estabelecer com clareza as metas, os objetivos e as virtudes necessárias e esperadas das pessoas. Uma avaliação que determine as recompensas de um colaborador não pode ser feita de forma subjetiva. Todos - o setor de Recursos Humanos, as lideranças e os demais funcionários – se envolvem no processo para entender quais são seus entregáveis principais e o que eles esperam como fruto do seu esforço. Depois de definidos, é preciso compartilhar esses critérios entre a organização.
Confira 3 dicas de modelos meritocráticos de grande eficácia:
1. Planos de cargos
É preciso estabelecer com clareza quais são os critérios para a promoção de um funcionário. Antes disso, no entanto, a organização precisa ter um quadro de colaboradores estruturado e claro. Quais são os cargos disponíveis e as hierarquias?
Os planos de cargos tratam, portanto, da evolução vertical que é possível dentro da organização. Um auxiliar administrativo poderia se tornar um administrador júnior, por exemplo, caso abram novas vagas e ele atenda as exigências mínimas da função.
2. Planos de salários
Nem sempre é possível deslocar funcionários para cargos mais altos, por mais que eles mereçam. Além disso, se isso ocorre com frequência na sua empresa, é sinal de que a rotatividade é alta, portanto, não é um cenário desejável. Para alimentar a motivação por meio da meritocracia, nesses casos, são estabelecidos os planos de salários.
Ao contrário dos planos de cargos, o deslocamento ocorre de maneira horizontal. Um administrador júnior, por exemplo, pode aumentar a sua remuneração ao ser promovido para administrador pleno. Sua função e responsabilidades não seriam alteradas, mas, para reter o profissional, o estimulo se dá diretamente no salário e no seu reconhecimento.
3. Remuneração variável
Por fim, a empresa pode estabelecer ainda sistemas de recompensas, ligadas diretamente à produtividade dos funcionários. Exemplo clássico são as comissões, fornecidas principalmente na área comercial, quando os vendedores conseguem atingir as diferentes metas estabelecidas pela empresa.
Além disso, há modelos como bônus, divisão de lucros ou compra de participação na empresa. É importante deixar claro que é fundamental que todas as metas e objetivos devem ser realizáveis, já que é a expectativa de conquista que manterá o funcionário motivado. Metas irreais dificilmente serão perseguidas.
Competitividade e produtividade são palavras que os empreendedores ouvem diariamente. A grande questão é que, para atingir essas necessidades básicas, é preciso desenvolver um trabalho interno eficaz, que permita o alinhamento entre os objetivos empresariais e os objetivos individuais dos funcionários.
Ao estabelecer regras e critérios claros para as recompensas internas, seja o aumento de remuneração, ou, ainda, a promoção de um funcionário, o gestor estará estimulando comportamentos esperados dos funcionários, o que favorecerá uma cultura forte dentro da organização. A meritocracia é, portanto, uma forma de tratar honestamente os funcionários e estimular o crescimento da sua empresa.
Caso você já esteja nesse caminho, conte pra gente nos comentários como você aplica meritocracia em sua empresa!
Ter funcionários reconhecidos pelo seu trabalho é item básico para uma empresa atingir um bom clima organizacional. Grande parte da responsabilidade da motivação de um colaborador vem da própria organização, e um dos critérios-chave no que diz respeito à motivação é a meritocracia.
Isso significa identificar aqueles que apresentam melhor desempenho e reconhecê-los, de formas que possam impulsioná-los a alcançar resultados cada vez melhores. Entenda os impactos da meritocracia no crescimento do seu negócio e veja algumas dicas práticas para que você a utilize na sua empresa .
Desenvolvendo sistemas meritocráticos
Imagine que sua empresa funciona como um video game. A cada fase, o personagem tem resultados esperados e previsíveis para determinadas ações e pode ir recolhendo pequenos prêmios pelo caminho que o mantêm seguindo em fente. Ele pode não saber exatamente o que lhe espera ao final, mas ele sabe que deve passar de fase se cumprir o que precisa ser feito. É assim que devemos encarar a meritocracia: seu funcionário cresce conforme atinge suas metas e apresenta o comportamento dentro ou acima do esperado.
Para desenvolver sistemas meritocráticos, é preciso estabelecer com clareza as metas, os objetivos e as virtudes necessárias e esperadas das pessoas. Uma avaliação que determine as recompensas de um colaborador não pode ser feita de forma subjetiva. Todos - o setor de Recursos Humanos, as lideranças e os demais funcionários – se envolvem no processo para entender quais são seus entregáveis principais e o que eles esperam como fruto do seu esforço. Depois de definidos, é preciso compartilhar esses critérios entre a organização.
Confira 3 dicas de modelos meritocráticos de grande eficácia:
1. Planos de cargos
É preciso estabelecer com clareza quais são os critérios para a promoção de um funcionário. Antes disso, no entanto, a organização precisa ter um quadro de colaboradores estruturado e claro. Quais são os cargos disponíveis e as hierarquias?
Os planos de cargos tratam, portanto, da evolução vertical que é possível dentro da organização. Um auxiliar administrativo poderia se tornar um administrador júnior, por exemplo, caso abram novas vagas e ele atenda as exigências mínimas da função.
2. Planos de salários
Nem sempre é possível deslocar funcionários para cargos mais altos, por mais que eles mereçam. Além disso, se isso ocorre com frequência na sua empresa, é sinal de que a rotatividade é alta, portanto, não é um cenário desejável. Para alimentar a motivação por meio da meritocracia, nesses casos, são estabelecidos os planos de salários.
Ao contrário dos planos de cargos, o deslocamento ocorre de maneira horizontal. Um administrador júnior, por exemplo, pode aumentar a sua remuneração ao ser promovido para administrador pleno. Sua função e responsabilidades não seriam alteradas, mas, para reter o profissional, o estimulo se dá diretamente no salário e no seu reconhecimento.
3. Remuneração variável
Por fim, a empresa pode estabelecer ainda sistemas de recompensas, ligadas diretamente à produtividade dos funcionários. Exemplo clássico são as comissões, fornecidas principalmente na área comercial, quando os vendedores conseguem atingir as diferentes metas estabelecidas pela empresa.
Além disso, há modelos como bônus, divisão de lucros ou compra de participação na empresa. É importante deixar claro que é fundamental que todas as metas e objetivos devem ser realizáveis, já que é a expectativa de conquista que manterá o funcionário motivado. Metas irreais dificilmente serão perseguidas.
Competitividade e produtividade são palavras que os empreendedores ouvem diariamente. A grande questão é que, para atingir essas necessidades básicas, é preciso desenvolver um trabalho interno eficaz, que permita o alinhamento entre os objetivos empresariais e os objetivos individuais dos funcionários.
Ao estabelecer regras e critérios claros para as recompensas internas, seja o aumento de remuneração, ou, ainda, a promoção de um funcionário, o gestor estará estimulando comportamentos esperados dos funcionários, o que favorecerá uma cultura forte dentro da organização. A meritocracia é, portanto, uma forma de tratar honestamente os funcionários e estimular o crescimento da sua empresa.
Caso você já esteja nesse caminho, conte pra gente nos comentários como você aplica meritocracia em sua empresa!