YPF compra participação da Petrobras em área argentina

Buenos Aires - A companhia petrolífera argentina YPF passou a controlar nesta sexta-feira a totalidade de uma área petrolífera ao sul do país ao adquirir a participação de 38,45% que a Petrobras tinha em seu poder por um montante de US$ 40,7 milhões, informou a empresa em comunicado.

Após a operação, a YPF - que já possuía 61,55% das ações - passa a controlar 100% da área de Puesto Hernández, situada nas províncias de Neuquén e Mendoza.

Com uma superfície de 147 quilômetros quadrados, Puesto Hernández 'produz mais de 10.000 barris por dia de petróleo qualidade medanito, considerado o mais apto para as refinarias argentinas', detalhou a companhia.

Ao passar a ser o operador da área, com uma concessão até 2027, a YPF prevê 'acelerar os planos de investimento para otimizar seu potencial e destinar toda sua produção ao Complexo Industrial Luján de Cuyo, em Mendoza', acrescentou.

A YPF está sob controle do Estado argentino desde maio de 2012, após a desapropriação de 51% das ações da espanhola Repsol, que mantém na companhia petrolífera argentina uma participação de 12%.

Buenos Aires - A companhia petrolífera argentina YPF passou a controlar nesta sexta-feira a totalidade de uma área petrolífera ao sul do país ao adquirir a participação de 38,45% que a Petrobras tinha em seu poder por um montante de US$ 40,7 milhões, informou a empresa em comunicado.

Após a operação, a YPF - que já possuía 61,55% das ações - passa a controlar 100% da área de Puesto Hernández, situada nas províncias de Neuquén e Mendoza.

Com uma superfície de 147 quilômetros quadrados, Puesto Hernández 'produz mais de 10.000 barris por dia de petróleo qualidade medanito, considerado o mais apto para as refinarias argentinas', detalhou a companhia.

Ao passar a ser o operador da área, com uma concessão até 2027, a YPF prevê 'acelerar os planos de investimento para otimizar seu potencial e destinar toda sua produção ao Complexo Industrial Luján de Cuyo, em Mendoza', acrescentou.

A YPF está sob controle do Estado argentino desde maio de 2012, após a desapropriação de 51% das ações da espanhola Repsol, que mantém na companhia petrolífera argentina uma participação de 12%.