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Volkswagen vai recolher quase 2 mil carros na China

Anúncio foi feito no âmbito do escândalo de manipulação dos motores diesel

Logo da Volkswagen em Pequim, na China: em 2014, a empresa vendeu 3,67 milhões de veículos no país (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2015 às 10h05.

A Volkswagen anunciou hoje (12) que vai recolher quase 2 mil veículos na China – o maior mercado de automóveis do mundo, no âmbito do escândalo da manipulação dos motores diesel.

O grupo Volkswagen entregou 3,67 milhões de veículos na China no ano passado. Serão recolhidos apenas os veículos a diesel vendidos para o país: 1.946 Tiguan compact SUV e quatro Passat B6, segundo um comunicado da empresa citado pela agência AFP.

A empresa foi acusada, em meados de setembro, de falsificar dados sobre o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes por meio de um software incorporado no veículo.

A Volkswagen reconheceu ter falsificado os dados e anunciou que 11 milhões de veículos do grupo em todo o mundo têm equipamento que permite alterar o desempenho dos motores em termos de emissões para a atmosfera.

O escândalo levou à demissão do presidente executivo do grupo, Martin Winterkorn, substituído por Matthias Mueller.

O fabricante alemão reiterou hoje as informações constantes de comunicados anteriores emitidos pelas suas principais joint-venture na China de que nenhum dos veículos que produziram localmente foram afetados.

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A Volkswagen anunciou hoje (12) que vai recolher quase 2 mil veículos na China – o maior mercado de automóveis do mundo, no âmbito do escândalo da manipulação dos motores diesel.

O grupo Volkswagen entregou 3,67 milhões de veículos na China no ano passado. Serão recolhidos apenas os veículos a diesel vendidos para o país: 1.946 Tiguan compact SUV e quatro Passat B6, segundo um comunicado da empresa citado pela agência AFP.

A empresa foi acusada, em meados de setembro, de falsificar dados sobre o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes por meio de um software incorporado no veículo.

A Volkswagen reconheceu ter falsificado os dados e anunciou que 11 milhões de veículos do grupo em todo o mundo têm equipamento que permite alterar o desempenho dos motores em termos de emissões para a atmosfera.

O escândalo levou à demissão do presidente executivo do grupo, Martin Winterkorn, substituído por Matthias Mueller.

O fabricante alemão reiterou hoje as informações constantes de comunicados anteriores emitidos pelas suas principais joint-venture na China de que nenhum dos veículos que produziram localmente foram afetados.

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