Negócios

Vodafone planeja elevar participação em unidade indiana

Empresa britânica deverá buscar a aprovação nas próximas semanas para comprar participações de sócios minoritários


	Vodafone: custo de comprar a participação dos acionistas minoritários poderia ser de até 2 bilhões de dólares
 (Getty Images)

Vodafone: custo de comprar a participação dos acionistas minoritários poderia ser de até 2 bilhões de dólares (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 10h53.

Londres/Nova Déli - A Vodafone pretende aumentar a participação na subsidiária indiana depois que o país liberou empresas estrangeiras para assumirem plenamente a propriedade de operadoras locais, disse uma fonte familiarizada com os planos do grupo na segunda-feira.

A empresa britânica deverá buscar a aprovação nas próximas semanas do Conselho de Promoção de Investimentos Estrangeiros do governo indiano para comprar participações de sócios minoritários, disse a fonte, acrescentando que a empresa ainda não decidiu se vai comprar as fatias de todos os parceiros.

A Vodafone se recusou a comentar quando perguntada se iria elevar sua participação na Vodafone Índia. O custo de comprar a participação dos acionistas minoritários poderia ser de até 2 bilhões de dólares.

Em agosto, a Índia flexibilizou as regras relativas a participações estrangeiras no setor de telefonia para permitir que empresas como a Vodafone pudessem possuir até 100 por cento de seus negócios indianos. Antes da mudança de regra, as empresas estrangeiras eram limitadas a uma participação direta de não mais de 74 por cento nas operadoras indianas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEmpresasEmpresas inglesasÍndiaTelecomunicaçõesVodafone

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame