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Vinci deve vencer disputa por operadora portuguesa ANA

Segundo fontes, construtora francesa deverá gastar mais de € 3 bilhões pela operadora de aeroportos

Avião decolando em aeroporto: segundo uma das fontes, "oferta da Vinci é tão alta que foi colocada no topo da lista para avaliação" (Sara Haj-Hassan)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 08h57.

Londres/Lisboa - Portugal deve atingir a meta de receita obtida com privatizações com a venda da operadora de aeroportos ANA para a construtora francesa Vinci, em uma operação avaliada em mais de 3 bilhões de euros (3,97 bilhões de dólares), segundo fontes.

A Vinci foi escolhida pelo elevado valor de sua oferta pela ANA em relação às demais propostas finais, da alemã Fraport, da suíça Flughafen --cujo consórcio também conta com a brasileira CCR-- e do grupo de infraestrutura argentino Corporacion America, afirmaram fontes com conhecimento do assunto à Reuters.

Lisboa está sob pressão para arrecadar o maior valor possível com a venda de ativos estatais após concordar em levantar 5,5 bilhões de euros até o fim de 2013 como parte do acordo no pacote de resgate de 78 bilhões de euros da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

"A oferta da Vinci é tão alta que foi colocada no topo da lista para avaliação. A análise preliminar foi para recomendar a Vinci, por sua oferta financeira e por parâmetros no geral", disse uma das fontes.

Representantes do governo português disseram que o gabinete ainda estava reunido e não tinham comentários imediatos.

A Vinci não quis comentar.

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A Vinci foi escolhida pelo elevado valor de sua oferta pela ANA em relação às demais propostas finais, da alemã Fraport, da suíça Flughafen --cujo consórcio também conta com a brasileira CCR-- e do grupo de infraestrutura argentino Corporacion America, afirmaram fontes com conhecimento do assunto à Reuters.

Lisboa está sob pressão para arrecadar o maior valor possível com a venda de ativos estatais após concordar em levantar 5,5 bilhões de euros até o fim de 2013 como parte do acordo no pacote de resgate de 78 bilhões de euros da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

"A oferta da Vinci é tão alta que foi colocada no topo da lista para avaliação. A análise preliminar foi para recomendar a Vinci, por sua oferta financeira e por parâmetros no geral", disse uma das fontes.

Representantes do governo português disseram que o gabinete ainda estava reunido e não tinham comentários imediatos.

A Vinci não quis comentar.

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