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Vendas de energia da Energisa crescem 3,8% no 1º semestre

Por outro lado, as vendas de energia elétrica a consumidores finais somadas a energia associada aos consumidores livres (TUSD) caíram 1,2%

Energisa: "Esse desempenho decorre, principalmente, das vendas de energia no mercado livre e de suprimento a outras concessionárias" (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 10h12.

São Paulo - As vendas totais de energia da Energisa no primeiro semestre somaram 16.921,9 GWh, avanço de 3,8 por cento em relação a igual período do ano passado, informou a empresa nesta quinta-feira.

"Esse desempenho decorre, principalmente, das vendas de energia no mercado livre (ACL – Ambiente de Contratação Livre) e de suprimento a outras concessionárias", explicou a empresa em boletim.

Por outro lado, as vendas de energia elétrica a consumidores finais (mercado cativo), localizados nas áreas de concessão do Grupo Energisa, somadas a energia associada aos consumidores livres (TUSD) caíram 1,2 por cento no mesmo período período.

A Energisa, que controla 13 distribuidoras de energia no Brasil, teve receita operacional líquida consolidada no primeiro semestre de 2016, deduzida das receitas de construção, de 4,82 bilhões de reais, representando uma redução de 7,4 por cento em relação a igual período de 2015.

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São Paulo - As vendas totais de energia da Energisa no primeiro semestre somaram 16.921,9 GWh, avanço de 3,8 por cento em relação a igual período do ano passado, informou a empresa nesta quinta-feira.

"Esse desempenho decorre, principalmente, das vendas de energia no mercado livre (ACL – Ambiente de Contratação Livre) e de suprimento a outras concessionárias", explicou a empresa em boletim.

Por outro lado, as vendas de energia elétrica a consumidores finais (mercado cativo), localizados nas áreas de concessão do Grupo Energisa, somadas a energia associada aos consumidores livres (TUSD) caíram 1,2 por cento no mesmo período período.

A Energisa, que controla 13 distribuidoras de energia no Brasil, teve receita operacional líquida consolidada no primeiro semestre de 2016, deduzida das receitas de construção, de 4,82 bilhões de reais, representando uma redução de 7,4 por cento em relação a igual período de 2015.

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