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Vale inaugura usina de óleo de palma no Pará

O projeto da mineradora prevê ainda a construção de uma segunda unidade em Acará e uma planta para transformar o óleo de palma em biodiesel a partir de 2015

Palmeiras no Pará: Vale investe em biocombustível
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2012 às 20h07.

Moju, Pará - A Vale deu o pontapé inicial no seu programa de biodiesel ao inaugurar na terça-feira uma usina de produção de óleo de palma (dendê), no município de Moju, no Pará. O projeto da mineradora prevê ainda a construção de uma segunda unidade em Acará e uma planta para transformar o óleo de palma em biodiesel a partir de 2015. O investimento total estimado pela Vale no projeto tocado pela Biopalma, empresa na qual é sócia do Grupo MSP, é de US$ 500 milhões.

O objetivo da mineradora é suprir sua demanda pelo combustível renovável para a utilização do chamado B20, composição de 20% de biodiesel com 80% de diesel comum, em sua frota de locomotivas, máquinas e equipamentos no País.

A primeira usina terá capacidade de extração de 120 toneladas/hora de cachos de fruto fresco. Quando estiver instalada a segunda unidade, que de acordo com a Vale será a maior do mundo no segmento, o número deve subir para 680 toneladas/hora.

A utilização do biocombustível é um meio encontrado para atingir a meta de reduzir em 5% suas emissões de dióxido de carbono (CO2), que hoje giram em torno de 12 milhões de toneladas por ano, até 2020. "Temos o objetivo de atingir 5% de economia sobre o nível de emissões", informou o presidente da vale, Murilo Ferreira, acrescentando que a meta inclui a previsão de expansão das atividades.

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O objetivo da mineradora é suprir sua demanda pelo combustível renovável para a utilização do chamado B20, composição de 20% de biodiesel com 80% de diesel comum, em sua frota de locomotivas, máquinas e equipamentos no País.

A primeira usina terá capacidade de extração de 120 toneladas/hora de cachos de fruto fresco. Quando estiver instalada a segunda unidade, que de acordo com a Vale será a maior do mundo no segmento, o número deve subir para 680 toneladas/hora.

A utilização do biocombustível é um meio encontrado para atingir a meta de reduzir em 5% suas emissões de dióxido de carbono (CO2), que hoje giram em torno de 12 milhões de toneladas por ano, até 2020. "Temos o objetivo de atingir 5% de economia sobre o nível de emissões", informou o presidente da vale, Murilo Ferreira, acrescentando que a meta inclui a previsão de expansão das atividades.

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