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Vale conclui venda de 26,87% na CSA para Thyssenkrupp

A Vale informou conclusão da venda de sua fatia de 26,87 por cento da Companhia Siderúrgica do Atlântico para a Thyssenkrupp

Trem da Vale: negócio foi anunciado em abril (Divulgação/Vale)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 21h57.

Rio de Janeiro - A Vale anunciou nesta terça-feira, 31, que concluiu a venda de sua participação minoritária na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a Thyssenkrupp . As duas companhias eram sócias na CSA.

O negócio foi fechado por um "valor simbólico", mas inclui cláusula que permite à mineradora obter uma receita caso o controle acionário da CSA seja vendido a um terceiro. A venda é parte da estratégia da Vale de se desfazer de ativos para simplificar seu portfólio e voltar seus esforços para a execução de projetos prioritários, como Serra Sul, em Carajás.

Com a conclusão da transação, a Vale deixa de ter responsabilidade pela dívida da CSA. Entre os compromissos, está a amortização de dois financiamentos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 1,488 bilhão e R$ 909 milhões, ambos com prazo de vencimento em 2021.

Com a transação, os acordos de acionistas e outros contratos operacionais entre a Vale e a CSA serão renegociados ou extintos. Isso inclui contratos envolvendo preferência na expansão do terminal marítimo da CSA em Santa Cruz, no Rio, de fornecimento de matérias-primas e de compra de placas.

A única exceção é o contrato de exclusividade no fornecimento de minério de ferro, que vai até 2029. A CSA consumirá 8,5 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas quando operar à plena capacidade, de 5 milhões de toneladas de placa por ano. Hoje, a usina fabrica 4 milhões de toneladas por ano.

Texto atualizado às 21h57

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Rio de Janeiro - A Vale anunciou nesta terça-feira, 31, que concluiu a venda de sua participação minoritária na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a Thyssenkrupp . As duas companhias eram sócias na CSA.

O negócio foi fechado por um "valor simbólico", mas inclui cláusula que permite à mineradora obter uma receita caso o controle acionário da CSA seja vendido a um terceiro. A venda é parte da estratégia da Vale de se desfazer de ativos para simplificar seu portfólio e voltar seus esforços para a execução de projetos prioritários, como Serra Sul, em Carajás.

Com a conclusão da transação, a Vale deixa de ter responsabilidade pela dívida da CSA. Entre os compromissos, está a amortização de dois financiamentos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 1,488 bilhão e R$ 909 milhões, ambos com prazo de vencimento em 2021.

Com a transação, os acordos de acionistas e outros contratos operacionais entre a Vale e a CSA serão renegociados ou extintos. Isso inclui contratos envolvendo preferência na expansão do terminal marítimo da CSA em Santa Cruz, no Rio, de fornecimento de matérias-primas e de compra de placas.

A única exceção é o contrato de exclusividade no fornecimento de minério de ferro, que vai até 2029. A CSA consumirá 8,5 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas quando operar à plena capacidade, de 5 milhões de toneladas de placa por ano. Hoje, a usina fabrica 4 milhões de toneladas por ano.

Texto atualizado às 21h57

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