Exame Logo

União Europeia inicia investigação de acordo da Universal e EMI

A Comissão Europeia disse que estava preocupada com a fatia de mercado da entidade após a compra

A EMI alegou que o Grooveshark "continua a explorar" suas obras enquanto ignora repetidas demandas de prestação de conta e pagamento (Chris Jackson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 13h04.

Bruxelas - Reguladores antitruste da União Europeia deram início a uma investigação profunda nesta sexta-feira sobre uma oferta da Universal Music, da Vivendi para comprar a unidade de música gravada da EMI por 1,9 bilhão de dólares, dizendo que o acordo proposto poderia reduzir a competição em detrimento dos consumidores.

A Comissão Europeia disse que estava preocupada com a fatia de mercado da entidade após a compra, quase o dobro de seu mais próximo rival na Europa, e maior poder de mercado.

"A Comissão precisa assegurar que os consumidores continuem a ter acesso a uma ampla variedade de música em formatos diferentes físicos e digitais em condições competitivas", disse o Comissário de Competição da União Europeia, Joaquin Almunia, em nota.

A Comissão Europeia disse que decidirá até 8 de agosto se dará o aval ou bloqueará o acordo.

A Universal disse que sempre esperara que a Comissão realizasse uma investigação profunda.

"Nós continuaremos a cooperar completamente com eles e a olhar adiante para uma resolução bem-sucedida do processo", disse em nota.

De acordo com uma fonte, a Universal decidiu não oferecer concessões ao fiscal de mercado da UE durante a avaliação inicial do acordo, mas consideraria fazê-lo durante a segunda etapa da revisão.

Veja também

Bruxelas - Reguladores antitruste da União Europeia deram início a uma investigação profunda nesta sexta-feira sobre uma oferta da Universal Music, da Vivendi para comprar a unidade de música gravada da EMI por 1,9 bilhão de dólares, dizendo que o acordo proposto poderia reduzir a competição em detrimento dos consumidores.

A Comissão Europeia disse que estava preocupada com a fatia de mercado da entidade após a compra, quase o dobro de seu mais próximo rival na Europa, e maior poder de mercado.

"A Comissão precisa assegurar que os consumidores continuem a ter acesso a uma ampla variedade de música em formatos diferentes físicos e digitais em condições competitivas", disse o Comissário de Competição da União Europeia, Joaquin Almunia, em nota.

A Comissão Europeia disse que decidirá até 8 de agosto se dará o aval ou bloqueará o acordo.

A Universal disse que sempre esperara que a Comissão realizasse uma investigação profunda.

"Nós continuaremos a cooperar completamente com eles e a olhar adiante para uma resolução bem-sucedida do processo", disse em nota.

De acordo com uma fonte, a Universal decidiu não oferecer concessões ao fiscal de mercado da UE durante a avaliação inicial do acordo, mas consideraria fazê-lo durante a segunda etapa da revisão.

Acompanhe tudo sobre:EntretenimentoEuropaFusões e AquisiçõesIgreja UniversalServiçosUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame