União Europeia aprova plano de resgate do Dexia
Plano inclui uma injeção de capital de € 5,5 bilhões a ser feita por Bélgica e França
Da Redação
Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 09h24.
Bruxelas - A Comissão Europeia concedeu autorização nesta sexta-feira ao plano de resgate do Dexia, que inclui uma injeção de capital de 5,5 bilhões de euros (7,27 bilhões de dólares) a ser feita por Bélgica e França.
O Dexia, que já foi o maior banco municipal do mundo, será quase que totalmente nacionalizado, com grande parte dos empréstimos apoiados em garantias fornecidas por Bélgica, França e Luxemburgo.
"Como previsto pelas nossas regras, o plano aprovado garante que a presença de mercado contínua de algumas partes do grupo Dexia é verdadeiramente justificada, sem manter artificialmente vivo um modelo de negócios fracassado, e que as distorções competitivas resultantes da ajuda recebida são minimizadas", afirmou o comissário de concorrência da União Europeia, Joaquin Almunia, em comunicado.
Acionistas do Dexia aceitaram na semana passada que França e Bélgica passassem a deter 96 por cento do grupo para evitar uma liquidação imediata que, segundo membros do conselho, poderia ter causado uma crise como a de 2008 em toda a Europa.
Bruxelas - A Comissão Europeia concedeu autorização nesta sexta-feira ao plano de resgate do Dexia, que inclui uma injeção de capital de 5,5 bilhões de euros (7,27 bilhões de dólares) a ser feita por Bélgica e França.
O Dexia, que já foi o maior banco municipal do mundo, será quase que totalmente nacionalizado, com grande parte dos empréstimos apoiados em garantias fornecidas por Bélgica, França e Luxemburgo.
"Como previsto pelas nossas regras, o plano aprovado garante que a presença de mercado contínua de algumas partes do grupo Dexia é verdadeiramente justificada, sem manter artificialmente vivo um modelo de negócios fracassado, e que as distorções competitivas resultantes da ajuda recebida são minimizadas", afirmou o comissário de concorrência da União Europeia, Joaquin Almunia, em comunicado.
Acionistas do Dexia aceitaram na semana passada que França e Bélgica passassem a deter 96 por cento do grupo para evitar uma liquidação imediata que, segundo membros do conselho, poderia ter causado uma crise como a de 2008 em toda a Europa.