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Um raio-x do estrago da crise no varejo brasileiro

Com inflação alta e crédito restrito, o consumidor passou a comprar menos e, para se ajustar à demanda, empresas precisaram baixar portas e demitir muita gente

Varejo: setor colecionou lojas fechadas e demissões durante 2015 (Thinkstock)

Luísa Melo

Publicado em 13 de junho de 2016 às 15h43.

São Paulo - Setor que emprega cerca de 19 milhões no país, o varejo sofre pesado com a desaceleração econômica.

Com inflação alta e crédito restrito, o consumidor passou a comprar menos e, para se ajustar à demanda, empresas do segmento precisaram baixar portas e demitir muita gente.

A dimensão desse estrago foi mostrada em uma série de estudos compilados pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

São dados do IBGE, da CNC (Confederação Nacional do Comércio) e da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

“Encerrar a atividade de alguns pontos é a alternativa que muitas redes encontraram para manter a rentabilidade da rede ou não perder tanto em faturamento. Em épocas de redução de despesas não faz sentido ter abertas unidades que não se pagam”, comenta Eduardo Terra, presidente da SBVC, em nota.

Abaixo, veja os números:

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São dados do IBGE, da CNC (Confederação Nacional do Comércio) e da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

“Encerrar a atividade de alguns pontos é a alternativa que muitas redes encontraram para manter a rentabilidade da rede ou não perder tanto em faturamento. Em épocas de redução de despesas não faz sentido ter abertas unidades que não se pagam”, comenta Eduardo Terra, presidente da SBVC, em nota.

Abaixo, veja os números:

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