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Uber alcança acordo sobre contratos dos motoristas nos EUA

A empresa com sede em São Francisco concordou em pagar até US$ 100 milhões para acabar com as ações movidas por motoristas da Califórnia e Massachusetts

Uber: as queixas ameaçavam um dos fundamentos do modelo de negócio do pioneiro da chamada "gig economy" (Raul Aragao/I Hate Flash)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2016 às 17h35.

O Uber alcançou um acordo para encerrar uma ação coletiva movida por motoristas de dois estados dos Estados Unidos , permitindo que a gigante global do transporte privado continue a utilizar motoristas independentes.

A empresa com sede em São Francisco concordou em pagar até US$ 100 milhões para acabar com as ações movidas por motoristas da Califórnia e Massachusetts, de acordo com um comunicado da empresa divulgado nesta quinta-feira à noite.

As queixas ameaçavam um dos fundamentos do modelo de negócio do pioneiro da chamada "gig economy", baseado em trabalhadores que não têm horários e apenas uma relação muito fluída com a gigante do transporte urbano.

Co-fundador e CEO do Uber, Travis Kalanik disse que o acordo é positivo para ambos os lados.

"Nos Estados Unidos, quase 90% dos motoristas dizem que escolheram (trabalhar para o) Uber porque querem ser seu próprio patrão", afirmou em um blog anunciando o acordo.

"É por isso que estamos tão felizes com o fato de que este acordo reconhece que os motoristas continuarão a ser contratados independentes, não empregados (...) Uber é uma nova forma de trabalhar: as pessoas têm a liberdade de iniciar e parar de trabalhar quando quiser, pressionando um botão".

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A empresa com sede em São Francisco concordou em pagar até US$ 100 milhões para acabar com as ações movidas por motoristas da Califórnia e Massachusetts, de acordo com um comunicado da empresa divulgado nesta quinta-feira à noite.

As queixas ameaçavam um dos fundamentos do modelo de negócio do pioneiro da chamada "gig economy", baseado em trabalhadores que não têm horários e apenas uma relação muito fluída com a gigante do transporte urbano.

Co-fundador e CEO do Uber, Travis Kalanik disse que o acordo é positivo para ambos os lados.

"Nos Estados Unidos, quase 90% dos motoristas dizem que escolheram (trabalhar para o) Uber porque querem ser seu próprio patrão", afirmou em um blog anunciando o acordo.

"É por isso que estamos tão felizes com o fato de que este acordo reconhece que os motoristas continuarão a ser contratados independentes, não empregados (...) Uber é uma nova forma de trabalhar: as pessoas têm a liberdade de iniciar e parar de trabalhar quando quiser, pressionando um botão".

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