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Treinamento: A conquista da América Latina

O Itaú aposta em um ousado processo de internacionalização e escala um de seus herdeiros para a missão

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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2010 às 17h25.

Ricardo Villela Marino, um jovem diretor executivo do banco Itaú, tem um daqueles currículos que impressionam. Formou-se em engenharia pela Universidade de São Paulo, fez MBA no prestigiado Massachusetts Institute of Technology (MIT) e passou por um curso de especialização na Universidade Harvard com <a href="/static/aberto/multimidia/radio_exame.html?id=59&amp;gravacao=1">John Davis</a>, um dos maiores especialistas mundiais em gestão de empresas familiares. Antes de começar no Itaú, em 2002, na área de cartões de crédito, Marino, de 33 anos, passou pelo banco Garantia e pelo escritório do <a href="/ae/economia/m0125254.html">Goldman Sachs</a> em Londres. "Ele é extremamente inteligente, com raciocínio afiado e, ao mesmo tempo, humilde e acessível", diz Richard Locke, professor de empreendedorismo do MIT. "Tem um perfil com todas as qualidades necessárias para se tornar um grande líder." Além do currículo e das credenciais, o que impressiona é sua árvore genealógica. Ricardo Villela Marino é filho de Milú Villela, uma das mais importantes acionistas do banco; neto de Eudoro Libânio Villela, diretor-presidente da instituição de 1961 a 1975; e bisneto do fundador, Alfredo Egydio de Souza Aranha. Dentro da empresa, Marino passou pelas áreas de varejo e de crédito para médias empresas. Atualmente, dirige o processo de internacionalização do Itaú na área de varejo na América Latina, operação considerada estratégica.</p>

João Sandrini

mapa mostra londres

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