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Toshiba cortará 3.000 postos de trabalho na divisão de TVs

Empresa aumentará produção terceirizada para 70% ante aos 40% anteriores e reduzirá quadro global de funcionários na unidade

Televisões da Toshiba: segmento de televisores da companhia tem estado no vermelho pelos dois últimos anos devido a vendas globais fracas (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 10h37.

Tóquio - A Toshiba disse nesta segunda-feira que cortará 50 por cento do quadro de funcionários da sua unidade deficitária de televisores e que encerrará a produção em duas de três fábricas no exterior antes do final deste ano fiscal.

A Toshiba disse que aumentará produção terceirizada para 70 por cento ante aos 40 por cento anteriores e reduzirá quadro global de funcionários na unidade em 3 mil postos, sendo que dois terços destes empregos estão fora do Japão. A empresa disse em julho que realocará 400 funcionários, que fazem parte do total de 3 mil, para outras unidades de negócios.

A empresa não informou quais seriam as duas fábricas fechadas dentre as três localizadas na China, Indonésia e Polônia.

O segmento de televisores da Toshiba tem estado no vermelho pelos dois últimos anos devido a vendas globais fracas, em parte por causa de um arrefecimento na Europa e uma queda na demanda doméstica após um curto pico de vendas, causado pela troca para transmissão digital.

A companhia anunciou em julho planos para cortes combinados de 10 bilhões de ienes (101 milhões de dólares) em custos em suas unidades de TVs e computadores neste exercício fiscal, e o dobro deste valor no ano seguinte para lidar com a demanda fraca.

A empresa disse que espera que as medidas ajudem a unidade de TVs a retornar à rentabilidade na segunda metade deste ano fiscal.

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A empresa não informou quais seriam as duas fábricas fechadas dentre as três localizadas na China, Indonésia e Polônia.

O segmento de televisores da Toshiba tem estado no vermelho pelos dois últimos anos devido a vendas globais fracas, em parte por causa de um arrefecimento na Europa e uma queda na demanda doméstica após um curto pico de vendas, causado pela troca para transmissão digital.

A companhia anunciou em julho planos para cortes combinados de 10 bilhões de ienes (101 milhões de dólares) em custos em suas unidades de TVs e computadores neste exercício fiscal, e o dobro deste valor no ano seguinte para lidar com a demanda fraca.

A empresa disse que espera que as medidas ajudem a unidade de TVs a retornar à rentabilidade na segunda metade deste ano fiscal.

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