ThyssenKrupp reinicia alto-forno da CSA
Companhia tinha parado fazia pelo menos um mês um de seus dois alto-fornos depois de ter enfrentado problemas relacionados à poluição e na sua coqueria
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2013 às 09h03.
Frankfurt - A ThyssenKrupp retomou as atividades de um alto-forno da Companhia Siderúrgica do Atlântico, usina instalada no Rio de Janeiro que está tentando vender, afirmou o grupo alemão nesta sexta-feira.
Em 12 de junho, a Reuters havia informado que a CSA tinha parado fazia pelo menos um mês um de seus dois alto-fornos depois de ter enfrentado problemas relacionados à poluição e na sua coqueria.
Os problemas têm dificultado os planos da ThyssenKrupp para vender a usina. Como resultado, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) está reconsiderando o valor que está disposta a pagar pela participação de 73 por cento da ThyssenKrupp na CSA, disse uma fonte no início deste mês.
A ThyssenKrupp colocou à venda a unidade Steel Americas, formada pela CSA e por uma laminadora de aço no Alabama, nos Estados Unidos, no ano passado.
Depois de não conseguir vender a empresa, a ThyssenKrupp registrou baixas contábeis que diminuíram o valor da Steel Americas, que passou de 7 bilhões de euros para 3,9 bilhões em dezembro (5,1 bilhões de dólares). Com outra baixa ocorrendo em maio, o valor chegou à 3,4 bilhões de euros.
Um porta-voz do grupo alemão afirmou nesta sexta-feira que o alto-forno retomado da CSA precisa agora passar por uma elevação de temperatura. "Estamos otimistas de que ele voltará a operar em plena capacidade em breve", disse ele. A ThyssenKrupp alegou "instabilidade de processo" para justificar a paralisação, recusando-se a fornecer mais detalhes.
A paralisação reduziu a produção da CSA para menos de metade da sua capacidade anual de 5 milhões de toneladas.
Frankfurt - A ThyssenKrupp retomou as atividades de um alto-forno da Companhia Siderúrgica do Atlântico, usina instalada no Rio de Janeiro que está tentando vender, afirmou o grupo alemão nesta sexta-feira.
Em 12 de junho, a Reuters havia informado que a CSA tinha parado fazia pelo menos um mês um de seus dois alto-fornos depois de ter enfrentado problemas relacionados à poluição e na sua coqueria.
Os problemas têm dificultado os planos da ThyssenKrupp para vender a usina. Como resultado, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) está reconsiderando o valor que está disposta a pagar pela participação de 73 por cento da ThyssenKrupp na CSA, disse uma fonte no início deste mês.
A ThyssenKrupp colocou à venda a unidade Steel Americas, formada pela CSA e por uma laminadora de aço no Alabama, nos Estados Unidos, no ano passado.
Depois de não conseguir vender a empresa, a ThyssenKrupp registrou baixas contábeis que diminuíram o valor da Steel Americas, que passou de 7 bilhões de euros para 3,9 bilhões em dezembro (5,1 bilhões de dólares). Com outra baixa ocorrendo em maio, o valor chegou à 3,4 bilhões de euros.
Um porta-voz do grupo alemão afirmou nesta sexta-feira que o alto-forno retomado da CSA precisa agora passar por uma elevação de temperatura. "Estamos otimistas de que ele voltará a operar em plena capacidade em breve", disse ele. A ThyssenKrupp alegou "instabilidade de processo" para justificar a paralisação, recusando-se a fornecer mais detalhes.
A paralisação reduziu a produção da CSA para menos de metade da sua capacidade anual de 5 milhões de toneladas.