TelexFREE contrata Bruno e Marrone para shows em cruzeiro
Mesmo com as atividades suspensas pela Justiça, TelexFREE teria pago R$ 500 mil à dupla, segundo site
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2013 às 14h30.
São Paulo – Enquanto ameaça processar o Ministério Público e exigir que os procuradores paguem uma multa por “bagunçar” a Justiça , a TelexFREE se ocupa de assuntos mais prosaicos. A empresa contratou a dupla sertaneja Bruno e Marrone para três shows em um cruzeiro de três dias em dezembro.
De acordo com o portal iG, a TelexFREE teria pago um cachê de 500.000 reais à dupla, em duas parcelas. Fotos da dupla gravando em um estúdio e autografando camisetas da empresa foram divulgadas na página oficial da TelexFREE no Facebook.
Batizada de Extravaganza, a festa será realizada em um navio da MSC Cruzeiros, segundo o iG.
Acusada de operar uma pirâmide financeira pelo Ministério Público do Acre, a TelexFREE teve suas operações suspensas pela Justiça em junho. A empresa se defende, afirmando que é uma prestadora de serviços de VoIP (voz sobre IP) e que opera por um sistema de marketing multinível.
Nesta quinta-feira, a Justiça do Acre negou o recurso do Ministério Público para reverter o ônus da prova, o jargão jurídico para indicar que, neste processo, cabe aos procuradores a obrigação de provar as acusações que apresentaram contra a TelexFREE.
São Paulo – Enquanto ameaça processar o Ministério Público e exigir que os procuradores paguem uma multa por “bagunçar” a Justiça , a TelexFREE se ocupa de assuntos mais prosaicos. A empresa contratou a dupla sertaneja Bruno e Marrone para três shows em um cruzeiro de três dias em dezembro.
De acordo com o portal iG, a TelexFREE teria pago um cachê de 500.000 reais à dupla, em duas parcelas. Fotos da dupla gravando em um estúdio e autografando camisetas da empresa foram divulgadas na página oficial da TelexFREE no Facebook.
Batizada de Extravaganza, a festa será realizada em um navio da MSC Cruzeiros, segundo o iG.
Acusada de operar uma pirâmide financeira pelo Ministério Público do Acre, a TelexFREE teve suas operações suspensas pela Justiça em junho. A empresa se defende, afirmando que é uma prestadora de serviços de VoIP (voz sobre IP) e que opera por um sistema de marketing multinível.
Nesta quinta-feira, a Justiça do Acre negou o recurso do Ministério Público para reverter o ônus da prova, o jargão jurídico para indicar que, neste processo, cabe aos procuradores a obrigação de provar as acusações que apresentaram contra a TelexFREE.