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TAP reabre reservas de voos para os dias de greve

Foram reabertas "as vendas para os voos do período referido, podendo ser aceitas mudanças de acordo com as disponibilidades dos voos", disse a TAP

TAP: companhia recebeu pedidos de alteração ou cancelamento em 25 mil das cerca 130 mil reservas (Arpingstone /Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 16h26.

Lisboa - A companhia aérea portuguesa TAP voltou nesta sexta-feira a permitir a reserva de voos nas datas da greve , anunciada para entre os dias 27 e 30, após a "intervenção civil" decretada pelo governo, que busca garantir o funcionamento da companhia.

"Devido às decisões do Conselho de Ministros de ontem (quinta-feira), os serviços da TAP estão fazendo o necessário para garantir os voos programados entre 27 e 30 de dezembro", anunciou a empresa.

Deste modo, foram reabertas "as vendas para os voos do período referido, podendo ser aceitas mudanças de acordo com as disponibilidades dos voos", acrescentou a TAP.

A companhia aérea portuguesa recebeu pedidos de alteração ou cancelamento em 25 mil das cerca 130 mil reservas marcadas para estes quatro dias.

O Executivo conservador de Portugal aprovou na quinta-feira a "intervenção civil" da TAP, uma medida extraordinária com a qual, segundo o governo, pretende salvaguardar o direito de reunião das famílias no período natalino.

Esta medida obriga 70% dos funcionários do grupo a se apresentarem em seu posto de trabalho nos dias de greve, sob o risco de punição caso não cumpram a determinação.

Os sindicatos da companhia aérea estatal TAP, que protestam contra a privatização da empresa, acusaram o governo português de tentar "enganar" a população sobre as consequências da venda.

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"Devido às decisões do Conselho de Ministros de ontem (quinta-feira), os serviços da TAP estão fazendo o necessário para garantir os voos programados entre 27 e 30 de dezembro", anunciou a empresa.

Deste modo, foram reabertas "as vendas para os voos do período referido, podendo ser aceitas mudanças de acordo com as disponibilidades dos voos", acrescentou a TAP.

A companhia aérea portuguesa recebeu pedidos de alteração ou cancelamento em 25 mil das cerca 130 mil reservas marcadas para estes quatro dias.

O Executivo conservador de Portugal aprovou na quinta-feira a "intervenção civil" da TAP, uma medida extraordinária com a qual, segundo o governo, pretende salvaguardar o direito de reunião das famílias no período natalino.

Esta medida obriga 70% dos funcionários do grupo a se apresentarem em seu posto de trabalho nos dias de greve, sob o risco de punição caso não cumpram a determinação.

Os sindicatos da companhia aérea estatal TAP, que protestam contra a privatização da empresa, acusaram o governo português de tentar "enganar" a população sobre as consequências da venda.

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