Suzano inicia em fevereiro escoamento de produção no MA
Embora a unidade tenha iniciado as atividades em 30 de dezembro, a venda ao mercado ocorre apenas em um segundo momento
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 15h41.
São Paulo - O primeiro embarque marítimo da celulose produzida na nova fábrica da Suzano Papel e Celulose, em Imperatriz (MA), está previsto para fevereiro e terá como destino os Estados Unidos.
Embora a unidade tenha iniciado as atividades em 30 de dezembro, a venda ao mercado ocorre apenas em um segundo momento, após a formação de estoques com o insumo da nova linha de produção.
A celulose produzida em Imperatriz abastecerá principalmente os mercados norte-americano e europeu com navios que deixarão o Porto do Itaqui, em São Luís (MA).
Na semana passada, a Suzano informou que os 227 vagões responsáveis pelo escoamento dessa celulose já estavam prontos. Até o final de janeiro, todas as composições devem ter sido entregues à Suzano.
O transporte do insumo entre Imperatriz e o porto será feito pela VLI na Ferrovia Norte-Sul e na Estrada de Ferro Carajás. Na zona do porto do Itaqui, onde a Suzano terá um armazém, o operador logístico será a Transnordestina Logística S.A. (TLSA).
A fábrica do Maranhão terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose de eucalipto e demandou investimento de US$ 2,3 bilhões na linha industrial. O investimento na formação da base florestal somou outros US$ 575 milhões.
São Paulo - O primeiro embarque marítimo da celulose produzida na nova fábrica da Suzano Papel e Celulose, em Imperatriz (MA), está previsto para fevereiro e terá como destino os Estados Unidos.
Embora a unidade tenha iniciado as atividades em 30 de dezembro, a venda ao mercado ocorre apenas em um segundo momento, após a formação de estoques com o insumo da nova linha de produção.
A celulose produzida em Imperatriz abastecerá principalmente os mercados norte-americano e europeu com navios que deixarão o Porto do Itaqui, em São Luís (MA).
Na semana passada, a Suzano informou que os 227 vagões responsáveis pelo escoamento dessa celulose já estavam prontos. Até o final de janeiro, todas as composições devem ter sido entregues à Suzano.
O transporte do insumo entre Imperatriz e o porto será feito pela VLI na Ferrovia Norte-Sul e na Estrada de Ferro Carajás. Na zona do porto do Itaqui, onde a Suzano terá um armazém, o operador logístico será a Transnordestina Logística S.A. (TLSA).
A fábrica do Maranhão terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose de eucalipto e demandou investimento de US$ 2,3 bilhões na linha industrial. O investimento na formação da base florestal somou outros US$ 575 milhões.