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Sony não renovará patrocínio com a Fifa, afirma imprensa

A empresa, obrigada a cortar gastos, não renovará contrato de patrocínio com a Fifa, segundo a imprensa japonesa

Pessoas caminham perto de propaganda de televisão da Sony em Tóquio (Yoshikazu Tsuno/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 08h32.

Tóquio - A gigante japonesa Sony , obrigada a cortar gastos, não renovará o contrato de patrocínio com a Fifa , inforna a imprensa nipônica.

"A Sony vai deixar de patrocinar a Copa do Mundo ", afirma o jornal econômico Nikkei, notícia que também foi divulgada pelo canal público NHK.

Este seria o segundo grande patrocinador perdido pela Fifa em menos de um mês. No dia 4 de novembro, a companhia aérea Emirates anunciou o fim da associação com a entidade que comanda o futebol mundial ao fim de 2014.

A Sony, que também ajudou a promover o esporte com videogames, tem contrato de oito anos, que expira em 2014, para financiar várias competições organizadas pela Fifa.

Mas ao fim do contrato, no qual investiu 280 milhões de dólares, a empresa, em pleno processo de reestruturação, teria decidido por não renovar o acordo.

A empresa não comentou as informações.

A Fifa escolhe os patrocinadores em seis grandes categorias que englobam diversos setores econômicos. A vaga aberta na área eletrônica pela Sony pode acabar com uma de suas principais rivais, a sul-coreana Samsung Electronics.

A Sony, abalada por um déficit, se viu forçada a reduzir gastos, motivo que levou a empresa, pela primeira vez, a não distribuir dividendos entre os acionistas.

São Paulo - Quais as marcas que você admite que não pode viver sem? Quando o assunto é tecnologia, a resposta pode formar uma lista maior do que o esperado. Em tempos de internet, foi a veterana Microsoft a liderar a lista do ranking Brand Dependence 2014 (dependência de marcas, em tradução livre) criado pela consultoria UTA Brand Studio e voltado para o consumo eletrônico. O Google ocupa o segundo lugar nos resultados, seguido da Samsung. A lista foi aferida a partir de questões do tipo “Esta marca é parte de quem eu sou”. Confira as 10 primeiras colocadas, seus índices de dependência (ranqueados de 0 a 20) e comente - você sentiu falta de alguma marca na lista?
  • 2. 1. Microsoft

    2 /11(Mario Tama/Getty Images)

  • Veja também

    Índice de dependência do consumidor: 20 Do computador pessoal ao Office, do MSN Messenger aos novatos Windows Phone. Desde o seu nascimento em 1975, a Microsoft se confunde com a história da computação. Só o Windows XP está presente em 95% dos caixas eletrônicos pelo mundo, afirma a NCR, a maior fornecedora de aparelhos do tipo nos Estados Unidos.
  • 3. 2. Google

    3 /11(Getty Images)

  • Índice de dependência do consumidor: 19 YouTube, Gmail, Google Maps, buscador. A internet e o Google se confundem. Porém, apesar de ainda ser o motor de buscas líder em quase todos os mercados, o Google, há muito tempo, deixou de ser conhecido apenas pelo browser. A corporação de serviços tecnológicos virou sinônimo de inovação com o Glass e promete diversificar seu futuro
  • 4. 4. Playstation

    4 /11(Divulgação)

    Índice de dependência do consumidor: 16  Em 2012, virou oficial: a indústria dos games bateu Hollywood em arrecadação e tornou-se a mais rentável do entretenimento. Boa parte desse sucesso se deve à Sony e seu Playstation, que chegou à 4 geração. O jogo exclusivo The Last of Us, lançado em 2013, foi um dos maiores sucesso do setor, aclamado por sua profundidade emocional.
  • 5. 5. Apple

    5 /11(Getty Images)

    Índice de dependência do consumidor: 15 A Apple pode ter abandonado a liderança isolada de segmentos como os smartphones, mas ninguém questiona a associação da marca à ideia de excelência. Cativando uma legião de fãs que ganharam o apelido de "evangelizadores", coube à marca reiventar o cool e balançar o mercado de tempos e tempos, como aconteceu com o anúncio do tablet iPad.
  • 6. 6. HP

    6 /11(Stephen Lam/Files/Reuters)

    Índice de dependência do consumidor: 14 A Hewlett-Packard manteve a relevância apostando principalmente no mercado corporativo, com serviços de computação, impressão e tratamento de imagem. A fabricante passou por uma reestruturação em 2013 e o plano que dá sinais de sucesso, como comprova o anúncio de receitas maiores que o esperado no quarto trimestre de 2013.
  • 7. 7. LG

    7 /11(Divulgação)

    Índice de dependência do consumidor: 14

    Enquanto as brigas se concentraram no mobile, a LG moveu-se para outra área do consumo eletrônico, crescendo com a venda de tecnologia doméstica, como as TVs de plasma e ultrabooks. A marca continua na briga, e anunciou, ano passado, investimento de 18,8 bilhões de dólares para desenvolvimento de novos produtos.
  • 8. 8. Dell

    8 /11(Dell)

    Índice de dependência do consumidor: 13

    Você ainda usa algum equipamento da Dell? Apesar de aparentemente ter ficado em segundo plano, a empresa ainda tem seu espaço, mostra o resultado da pesquisa. Em 2013, a fabricante anunciou que fecharia capital para investir em PCs e tablets, segmento onde mantém a relevância.
  • 9. 9. Toshiba

    9 /11(Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

    Índice de dependência do consumidor: 11 TVs, aparelhos de som, refrigeradores, utensílios domésticos e PCs da japonesa Toshiba permanecem com uma sólida distribuição global, fruto de anos como uma das principais integrantes do setor.
  • 10. 10. Motorola

    10 /11(Getty Images)

    Índice de dependência do consumidor: 8 A Motorola passou por altos e baixos nas vendas de celulares e smartphones, mas manteve sempre sua marca nas mentes dos consumidores quando o assunto é mobile. Desde que foi adquirida pelo Google em 2012, a fabricante dá sinais de que voltará para a briga em grande estilo
  • 11. Aproveite e veja também: as sacadas por trás dos nomes de 11 marcas tech

    11 /11(osde8info/Flickr)

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