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Société Générale fecha algumas agências em verão na França

Medida faz parte de um experimento com horários de atendimento reduzidos conforme o uso de serviços bancários pela Internet decola

Societe Generale: bancos em toda a Europa estão reduzindo as redes de agências para melhorar a lucratividade (Pascal Le Segretain/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2014 às 14h27.

Paris - O Société Générale fechou algumas agências para a calmaria do verão no Hemisfério Norte neste ano, como parte de um experimento com horários de atendimento reduzidos conforme o uso de serviços bancários pela Internet decola.

Bancos em toda a Europa estão reduzindo as redes de agências para melhorar a lucratividade em um ambiente econômico fraco e conforme o crescimento de serviços bancários online acelera a transição de um modelo tradicional de banco.

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Segundo maior banco listado da França, o Société Générale começou um experimento com horários de atendimento que deve durar de 6 a 8 meses na primeira metade do ano. Os fechamentos de verão são parte do experimento, disse uma porta-voz do banco.

Ela não quis detalhar o número de agências envolvidas ou dar mais detalhes sobre os fechamentos, mas acrescentou que, como parte do experimento, algumas agências podem ser fechadas completamente ou em uma metade do dia durante o verão para reagrupar forças em locais maiores. A rede do banco, de 3.161 agências em 2013, já era 2 por cento menor do que em 2010. O número de conexões online aos seus serviços mais que triplicaram nos últimos quatro anos.

O número de clientes que visitaram uma agência de um banco francês muitas vezes ao mês despencou para 17 por cento em 2013 ante 52 por cento em 2010, de acordo com uma pesquisa divulgada em maio pela associação bancária do país.

Os resultados dos experimentos do Société Générale serão discutidos com os sindicatos, disse a porta-voz. "A administração do banco está fazendo experimentos para ver como a rede pode evoluir no futuro, em vez de esperar por consequências das mudanças no comportamento de consumidores", disse Philippe Fournil, representante do sindicato CGT.

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