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Slim diz não buscar mais aquisições em telecom na Europa

Antes, o bilionário mexicano comprou ações da holandesa KPN e da Telekom Austria no continente

Carlos Slim: "sempre estamos abertos a tudo no mundo (...) bom, não a tudo", disse o executivo na casa do embaixador dos Estados Unidos no México (Valentin Flauraud/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2012 às 08h23.

Cidade do México - O bilionário mexicano Carlos Slim disse nesta terça-feira não ter planos imediatos para mais aquisições no setor de telecomunicações na Europa, após comprar ações da holandesa KPN e da Telekom Austria.

Questionado se estava buscando se expandir mais na Europa após os dois recentes negócios, Slim respondeu que "não estamos buscando nada por agora. Vamos consolidar o que temos".

A América Móvil, grupo de Slim presente em mais de uma dezena de países da América Latina, está estabelecendo uma posição na Europa, onde uma combinação de forte concorrência, pressão regulatória e recessão em muitos mercados depreciou o valor de mercado de algumas companhias para o menor nível em quase uma década.

Diferentemente de sua expansão na América Latina, onde o empresário de 72 anos comprou fatias muito maiores ou companhias inteiras, ele teve uma abordagem mais cautelosa na Europa.

Slim recentemente aumentou sua fatia na KPN para 27,7 por cento e elevou sua participação na Telekom Austria a 23 por cento, seu maior avanço no mercado europeu.

Mas com um império de negócios desde instituições financeiras, passando por hotéis e mineração, Slim, o homem mais rico do mundo, disse sempre estar aberto a novas oportunidades.

"Sempre estamos abertos a tudo no mundo (...) bom, não a tudo", disse o executivo na casa do embaixador dos Estados Unidos no México, durante uma comemoração do dia da independência do país vizinho.

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Cidade do México - O bilionário mexicano Carlos Slim disse nesta terça-feira não ter planos imediatos para mais aquisições no setor de telecomunicações na Europa, após comprar ações da holandesa KPN e da Telekom Austria.

Questionado se estava buscando se expandir mais na Europa após os dois recentes negócios, Slim respondeu que "não estamos buscando nada por agora. Vamos consolidar o que temos".

A América Móvil, grupo de Slim presente em mais de uma dezena de países da América Latina, está estabelecendo uma posição na Europa, onde uma combinação de forte concorrência, pressão regulatória e recessão em muitos mercados depreciou o valor de mercado de algumas companhias para o menor nível em quase uma década.

Diferentemente de sua expansão na América Latina, onde o empresário de 72 anos comprou fatias muito maiores ou companhias inteiras, ele teve uma abordagem mais cautelosa na Europa.

Slim recentemente aumentou sua fatia na KPN para 27,7 por cento e elevou sua participação na Telekom Austria a 23 por cento, seu maior avanço no mercado europeu.

Mas com um império de negócios desde instituições financeiras, passando por hotéis e mineração, Slim, o homem mais rico do mundo, disse sempre estar aberto a novas oportunidades.

"Sempre estamos abertos a tudo no mundo (...) bom, não a tudo", disse o executivo na casa do embaixador dos Estados Unidos no México, durante uma comemoração do dia da independência do país vizinho.

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