Situação adversa em portos afeta setor de carnes, diz BRF
Os embarques realizados pelo Porto de Santos, representam, aproximadamente, 5% do volume total dos itens escoados para o exterior pela companhia
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2013 às 13h52.
São Paulo - São Paulo - O vice-presidente de Assuntos Corporativos da empresa de alimentos BRF , Wilson de Mello Neto, disse nesta sexta-feira que a situação adversa nos portos brasileiros afeta também a cadeia de carnes.
"Toda essa situação implica em perdas de vendas, faturamento, não só para a BRF, mas para todas as companhias do setor. Esse gargalo em logística que o País tem precisa de um foco maior de atenção do governo", declarou, antes de encontro com o ex-embaixador do Brasil na China Clodoaldo Hugueney promovido pelo Conselho Empresarial Brasil-China, na sede da companhia, em São Paulo.
De acordo com Mello Neto, no caso da BRF, os embarques realizados pelo Porto de Santos (SP), onde a situação está mais crítica, representam, aproximadamente, 5% do volume total dos itens escoados para o exterior pela companhia.
"O Porto de Itajaí (SC) já tem uma participação relevante - cerca de 40% a 50% do total do volume. Lá, não está tão crítico como Santos, mas ontem (nesta quinta-feira), por exemplo, o porto foi fechado por péssimas condições climáticas", disse.
São Paulo - São Paulo - O vice-presidente de Assuntos Corporativos da empresa de alimentos BRF , Wilson de Mello Neto, disse nesta sexta-feira que a situação adversa nos portos brasileiros afeta também a cadeia de carnes.
"Toda essa situação implica em perdas de vendas, faturamento, não só para a BRF, mas para todas as companhias do setor. Esse gargalo em logística que o País tem precisa de um foco maior de atenção do governo", declarou, antes de encontro com o ex-embaixador do Brasil na China Clodoaldo Hugueney promovido pelo Conselho Empresarial Brasil-China, na sede da companhia, em São Paulo.
De acordo com Mello Neto, no caso da BRF, os embarques realizados pelo Porto de Santos (SP), onde a situação está mais crítica, representam, aproximadamente, 5% do volume total dos itens escoados para o exterior pela companhia.
"O Porto de Itajaí (SC) já tem uma participação relevante - cerca de 40% a 50% do total do volume. Lá, não está tão crítico como Santos, mas ontem (nesta quinta-feira), por exemplo, o porto foi fechado por péssimas condições climáticas", disse.