Negócios

Setor de seguros crescerá 17% em 2014, prevê SulAmerica

Segundo a seguradora, a taxa Selic mais elevada deve gerar uma maior competição no mercado de seguros no ano que vem

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h38.

São Paulo - A taxa Selic mais elevada deve gerar uma maior competição no mercado de seguros em 2014, segundo o presidente da SulAmérica, Gabriel Portella. A concorrência mais elevada deve vir em paralelo com um crescimento no próximo exercício na casa dos 17%, conforme projeções da Confederação Nacional das Seguradoras, além da baixa penetração do setor de seguros no Brasil, conforme ele.

"Temos várias Chinas no mercado de seguros brasileiro. Há oportunidade de crescimento não só em meio ao desempenho da economia, mas também a enorme subpenetração do seguro. Menos de 25% da população tem seguro saúde no Brasil", avaliou Portella, em encontro com a imprensa.

Segundo ele, a SulAmérica se reposicionou levando em conta o cenário atual e as variáveis que influenciam o mercado de seguros como, por exemplo, roubo e furto de veículos, o que fez com que a companhia crescesse menos em 2012, mas colhesse benefícios em 2013.

A SulAmérica anunciou nesta segunda-feira, 9, o lançamento da sua nova marca. Conforme o presidente da seguradora, a mudança marca várias alterações organizacionais e societárias na companhia.

Em fevereiro, a família Larragoiti anunciou a aquisição de 100% das ações do ING na Sulasapar, holding controladora da companhia. Além disso, a progressiva redução da posição do ING na SulAmérica, parte do plano de desinvestimento do banco holandês nas suas operações de seguros em todo o mundo, permitiu a entrada de dois novos acionistas no capital da seguradora: IFC (que adquiriu 7,9%) e a Swiss Re (que comprou 14,9%).

Acompanhe tudo sobre:EmpresasFinançasPar CorretoraSegurossetor-de-segurosSulAmérica

Mais de Negócios

Startup do Amapá capta R$ 3 milhões e já tem R$ 30 milhões para emprestar na Amazônia

Você já ouviu falar na sigla DYOR? Veja por que ela é importante no universo das finanças

Com investimento de R$ 70 milhões, plataforma de renegociação de dívidas entra em operação

40 franquias baratas para quem quer deixar de ser funcionário a partir de R$ 2.850

Mais na Exame