Sete Brasil diz que entrega de sondas está no prazo
Presidente disse que está ligeiramente adiantado o cronograma de entrega das 28 sondas para o pré-sal com contrato com a Petrobras
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 17h26.
Angra dos Reis (RJ) - O presidente da Sete Brasil , João Carlos Ferraz, disse nesta quarta-feira, 22, que está ligeiramente adiantado o cronograma de entrega das 28 sondas para o pré-sal com contrato de afretamento com a Petrobras.
O primeiro lote, com nove sondas, está com 23,4% do projeto executado, contra uma previsão de 22,5%. Considerando todas as 29 sondas da Sete (há uma sem contrato), a realização está em 13,2%, contra 12,8% previstos, disse.
A primeira sonda no cronograma de entregas da Sete, a Arpoador, será montada no estaleiro Jurong-Aracruz (ES), que ainda está em construção. A entrega da sonda está mantida para junho de 2015, sem alteração em relação ao cronograma inicial.
O casco da Arpoador está previsto para chegar de Cingapura em março, mês em que também está prevista a conclusão do cais que o receberá no Jurong.
A segunda sonda no cronograma da Sete, a Urca, virá do estaleiro Brasfels, da Keppel, em Angra. Ferraz concedeu nesta quarta entrevista coletiva no estaleiro para celebrar a chegada do primeiro casco das sondas ao Brasil. "É sem dúvida o estaleiro mais bem instalado hoje do Brasil", afirmou.
O gerente de projetos da Brasfels, Matheus Franklin, disse que possivelmente as sondas serão entregues antes do prazo.
Ferraz disse desconhecer informações do Jurong de que o casco apenas sairia de seu estaleiro em Cingapura no fim de março. A viagem ao Brasil leva cerca de um mês, o que significaria atraso no cronograma.
Segundo Ferraz, a Sete continua trabalhando com o mesmo cronograma, para março. Mas, caso haja atrasos, o executivo disse que há espaço para que uma parte maior do que o previsto das obras seja adiantada no exterior, sem que haja descumprimento das exigências de 55% de conteúdo local.
As sondas serão construídas nos estaleiros EAS, Keppel, Jurong, Paraguaçu e Rio Grande. Jurong e Paraguaçu são estaleiros que começaram construção do zero e apresentam maior risco de atraso. Uma postergação das entregas significaria também atraso na curva de produção de petróleo da Petrobras.
Angra dos Reis (RJ) - O presidente da Sete Brasil , João Carlos Ferraz, disse nesta quarta-feira, 22, que está ligeiramente adiantado o cronograma de entrega das 28 sondas para o pré-sal com contrato de afretamento com a Petrobras.
O primeiro lote, com nove sondas, está com 23,4% do projeto executado, contra uma previsão de 22,5%. Considerando todas as 29 sondas da Sete (há uma sem contrato), a realização está em 13,2%, contra 12,8% previstos, disse.
A primeira sonda no cronograma de entregas da Sete, a Arpoador, será montada no estaleiro Jurong-Aracruz (ES), que ainda está em construção. A entrega da sonda está mantida para junho de 2015, sem alteração em relação ao cronograma inicial.
O casco da Arpoador está previsto para chegar de Cingapura em março, mês em que também está prevista a conclusão do cais que o receberá no Jurong.
A segunda sonda no cronograma da Sete, a Urca, virá do estaleiro Brasfels, da Keppel, em Angra. Ferraz concedeu nesta quarta entrevista coletiva no estaleiro para celebrar a chegada do primeiro casco das sondas ao Brasil. "É sem dúvida o estaleiro mais bem instalado hoje do Brasil", afirmou.
O gerente de projetos da Brasfels, Matheus Franklin, disse que possivelmente as sondas serão entregues antes do prazo.
Ferraz disse desconhecer informações do Jurong de que o casco apenas sairia de seu estaleiro em Cingapura no fim de março. A viagem ao Brasil leva cerca de um mês, o que significaria atraso no cronograma.
Segundo Ferraz, a Sete continua trabalhando com o mesmo cronograma, para março. Mas, caso haja atrasos, o executivo disse que há espaço para que uma parte maior do que o previsto das obras seja adiantada no exterior, sem que haja descumprimento das exigências de 55% de conteúdo local.
As sondas serão construídas nos estaleiros EAS, Keppel, Jurong, Paraguaçu e Rio Grande. Jurong e Paraguaçu são estaleiros que começaram construção do zero e apresentam maior risco de atraso. Uma postergação das entregas significaria também atraso na curva de produção de petróleo da Petrobras.