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Seattle pode perder fábrica de 777X se acordo for rejeitado

Boeing disse que estava pronta para examinar novamente locais alternativos para a fabricação de seu mais novo jato

Boeing: Após negociações, a Boeing e seu sindicato chegaram a um acordo preliminar esta semana que prevê que as asas e a fuselagem do jato 777X sejam fabricadas na área de Puget Sound (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 07h44.

São Paulo - A Boeing disse nesta sexta-feira que estava pronta para examinar novamente locais alternativos para a fabricação de seu mais novo jato caso os trabalhadores de montagem e políticos locais não ratifiquem os planos para a construção na área de Seattle, sua base tradicional de produção.

A fabricante norte-americana de aeronaves deu o alerta horas após o relato de que membros seniores do sindicato International Association of Machinists ficaram contra um contrato de trabalho proposto que deve ser submetido a voto dos associados na próxima quarta-feira.

Após negociações confidenciais e exclusivas noticiadas primeiro pela Reuters, a Boeing e seu sindicato chegaram a um acordo preliminar esta semana que prevê que as asas e a fuselagem do jato 777X sejam fabricadas na área de Puget Sound.

O acordo prevê também benefícios de saúde reduzidos, um novo plano de aposentadoria e um projeto de acordo separado com autoridades estaduais para incentivos tributários e outros.

"Escolhemos contratar primeiro em Puget Sound, mas sem a aceitação total do sindicato e do governo, não teremos outra escolha a não ser abrir o processo competitivo e buscar outras opções para o local do trabalho do 777X", disse um porta-voz da empresa da Boeing em um comunicado por email.

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Após negociações confidenciais e exclusivas noticiadas primeiro pela Reuters, a Boeing e seu sindicato chegaram a um acordo preliminar esta semana que prevê que as asas e a fuselagem do jato 777X sejam fabricadas na área de Puget Sound.

O acordo prevê também benefícios de saúde reduzidos, um novo plano de aposentadoria e um projeto de acordo separado com autoridades estaduais para incentivos tributários e outros.

"Escolhemos contratar primeiro em Puget Sound, mas sem a aceitação total do sindicato e do governo, não teremos outra escolha a não ser abrir o processo competitivo e buscar outras opções para o local do trabalho do 777X", disse um porta-voz da empresa da Boeing em um comunicado por email.

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