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Sandisk investe US$ 2,5 milhões para iniciar fabricação de memórias no Brasil

O projeto é uma sociedade entre a fabricante de memórias flash com a produtora de memórias para computadores, TMT Memory

A empresa é conhecida pelos seus chips de memória (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2011 às 14h55.

São Paulo - A Sandisk inicia sua primeira empreitada para fabricar semicondutores no Brasil: a marca anuncia nesta quarta-feira, 26, investimento de US$ 2,5 milhões para montar uma planta fabril em Londrina, Paraná . O projeto é uma sociedade entre a fabricante de memórias flash com a produtora de memórias para computadores, TMT Memory.

O presidente da Sandisk no Brasil, Beto Santos, afirma que está no radar da empresa, para o futuro, exportar parte da produção nacional para mercados da América Latina e, eventualmente, aos Estados Unidos. “Seria uma alternativa para alguns produtos que, quando fabricados na China, eles evitam comprar”. Num primeiro momento, a manufatura brasileira seguirá o mesmo modelo adotado na operação mundial, de apenas montar o produto final. “Já aplicamos isso com a nossa fábrica que produz o silício no Japão e monta as memórias em solo chinês”, explica.

Inicialmente, a divisão brasileira fará apenas pendrives, enquanto o restante da produção, especialmente a de memórias para dispositivos móveis, continuará sendo importada “porque geralmente esse produto é vendido em contratos internacionais, então, ainda não faz muito sentido fazê-lo aqui”.

A expectativa de Santos é de que a fabrica paranaense consiga produzir, inicialmente, dois milhões de pendrives. Entretanto, a perspectiva é de que num futuro próximo outras memórias sejam feitas em solo brasileiro, mercado no qual a marca tem presença forte nas vendas de varejo. A produção nacional de memórias começou há duas semanas e faz parte do programa do governo brasileiro de incentivar a fabricação de itens de tecnologia no mercado interno.

A empresa conseguiu recentemente os benefícios do Processo Produtivo Básico (PPB) e com isto pretende que o primeiro produto montado no Brasil, um pendrive de 4 GB, chegue ao consumidor final a R$ 19,90.

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O presidente da Sandisk no Brasil, Beto Santos, afirma que está no radar da empresa, para o futuro, exportar parte da produção nacional para mercados da América Latina e, eventualmente, aos Estados Unidos. “Seria uma alternativa para alguns produtos que, quando fabricados na China, eles evitam comprar”. Num primeiro momento, a manufatura brasileira seguirá o mesmo modelo adotado na operação mundial, de apenas montar o produto final. “Já aplicamos isso com a nossa fábrica que produz o silício no Japão e monta as memórias em solo chinês”, explica.

Inicialmente, a divisão brasileira fará apenas pendrives, enquanto o restante da produção, especialmente a de memórias para dispositivos móveis, continuará sendo importada “porque geralmente esse produto é vendido em contratos internacionais, então, ainda não faz muito sentido fazê-lo aqui”.

A expectativa de Santos é de que a fabrica paranaense consiga produzir, inicialmente, dois milhões de pendrives. Entretanto, a perspectiva é de que num futuro próximo outras memórias sejam feitas em solo brasileiro, mercado no qual a marca tem presença forte nas vendas de varejo. A produção nacional de memórias começou há duas semanas e faz parte do programa do governo brasileiro de incentivar a fabricação de itens de tecnologia no mercado interno.

A empresa conseguiu recentemente os benefícios do Processo Produtivo Básico (PPB) e com isto pretende que o primeiro produto montado no Brasil, um pendrive de 4 GB, chegue ao consumidor final a R$ 19,90.

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