Ryanair vê próxima grande encomenda de aviões após 2014
A maior companhia aérea de baixo custo da Europa tem planos de encomendar entre 200 e 400 aviões ao fim de 2016, para cumprir a meta de dobrar sua capacidade
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 14h23.
Dublin - A Ryanair, maior companhia aérea de baixo custo da Europa, não espera fazer uma próxima grande encomenda de aeronaves antes de 2015, afirmou nesta quinta-feira o presidente-executivo, Michael O'Leary.
A empresa irlandesa tem planos de encomendar entre 200 e 400 aviões ao fim de 2016, para cumprir a meta de dobrar sua capacidade para cerca de 150 milhões de passageiros por ano, ante 76 milhões em 2010, afirmou o executivo.
"Em algum momento nos próximos quatro ou cinco anos teremos uma grande encomenda para fazer... estamos trabalhando com a expectativa de que seja entre 200 e 400 aeronaves", disse.
"Estamos resignados com o fato de que provavelmente não haverá qualquer novo pedido de aeronaves em 2012, 2013 ou 2014", acrescentou.
A Ryanair atualmente voa apenas jatos da Boeing, mas disse que considerará outras fabricantes. Conversas com a norte-americana para uma encomenda de 200 aviões foram interrompidas em 2009.
Dublin - A Ryanair, maior companhia aérea de baixo custo da Europa, não espera fazer uma próxima grande encomenda de aeronaves antes de 2015, afirmou nesta quinta-feira o presidente-executivo, Michael O'Leary.
A empresa irlandesa tem planos de encomendar entre 200 e 400 aviões ao fim de 2016, para cumprir a meta de dobrar sua capacidade para cerca de 150 milhões de passageiros por ano, ante 76 milhões em 2010, afirmou o executivo.
"Em algum momento nos próximos quatro ou cinco anos teremos uma grande encomenda para fazer... estamos trabalhando com a expectativa de que seja entre 200 e 400 aeronaves", disse.
"Estamos resignados com o fato de que provavelmente não haverá qualquer novo pedido de aeronaves em 2012, 2013 ou 2014", acrescentou.
A Ryanair atualmente voa apenas jatos da Boeing, mas disse que considerará outras fabricantes. Conversas com a norte-americana para uma encomenda de 200 aviões foram interrompidas em 2009.