Rússia vendeu armas por US$ 115 bilhões nos últimos 15 anos
A pasta atual de pedidos da exportadora de armas chega neste momento a US$ 45 bilhões, acrescentou Isaikin, em entrevista coletiva
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2015 às 07h27.
Moscou - A Rússia vendeu nos últimos 15 anos material militar a 116 países no valor de US$ 115 bilhões, informou nesta terça-feira o diretor-geral de Rosoboronexport, a empresa estatal exportadora, Anatoli Isaikin.
A pasta atual de pedidos da exportadora de armas chega neste momento a US$ 45 bilhões, acrescentou Isaikin, em entrevista coletiva, "O volume anual de pedidos da Rosoboronexport aumentou em cinco vezes e atualmente ascende a US$ 45 bilhões", afirmou.
O responsável da empresa exportadora disse que suas vendas de material militar - desde a criação do Rosoboronexport no ano 2000 - cresceram mais de quatro vezes.
O Rosoboronexport administra mais de 85% de todas as exportações russas de armas e equipes militares.
Segundo Isaikin, até 2000, os principais países importadores de armamento russo eram Índia e China, até 80% do total.
O diretor-geral acrescentou que nos "últimos 15 anos se somaram outros grandes países na lista de importados, como a Argélia, Venezuela e Vietnã".
Moscou - A Rússia vendeu nos últimos 15 anos material militar a 116 países no valor de US$ 115 bilhões, informou nesta terça-feira o diretor-geral de Rosoboronexport, a empresa estatal exportadora, Anatoli Isaikin.
A pasta atual de pedidos da exportadora de armas chega neste momento a US$ 45 bilhões, acrescentou Isaikin, em entrevista coletiva, "O volume anual de pedidos da Rosoboronexport aumentou em cinco vezes e atualmente ascende a US$ 45 bilhões", afirmou.
O responsável da empresa exportadora disse que suas vendas de material militar - desde a criação do Rosoboronexport no ano 2000 - cresceram mais de quatro vezes.
O Rosoboronexport administra mais de 85% de todas as exportações russas de armas e equipes militares.
Segundo Isaikin, até 2000, os principais países importadores de armamento russo eram Índia e China, até 80% do total.
O diretor-geral acrescentou que nos "últimos 15 anos se somaram outros grandes países na lista de importados, como a Argélia, Venezuela e Vietnã".