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Rio Tinto aumentará produção de minas em 20% até 2017

Companhia tem como meta ultrapassar a Vale como a maior fornecedora de minério de ferro do mundo

Rio Tinto: aumento chega em meio a uma corrida no setor para produzir mais minério de ferro, e foi projetado para resultar em uma economia de 3 bilhões de dólares em custos de desenvolvimento (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 08h20.

Melbourne/Perth - A mineradora global Rio Tinto , que tem como meta ultrapassar a Vale como a maior fornecedora de minério de ferro do mundo, divulgou planos para aumentar sua capacidade de minas em 20 por cento até 2017, rumo a 360 milhões de toneladas por ano.

O aumento chega em meio a uma corrida no setor para produzir mais minério de ferro, e foi projetado para resultar em uma economia de 3 bilhões de dólares em custos de desenvolvimento à Rio Tinto ao trabalhar suas minas existentes com mais intensidade, ao invés de usar novas minas.

O caminho mais barato para o crescimento surge conforme a segunda maior mineradora de minério de ferro do mundo enfrenta pressão para cortar custos, reduzir investimentos, cortar dívidas e impulsionar os retornos para acionistas em um cenário de preços mais fracos de commodities.

A Rio Tinto planeja entregar a maior parte do crescimento nos próximos dois anos, tendo como meta chegar a 40 milhões de toneladas de produção adicional até 2015.

A expansão resultará em mais de 60 milhões de toneladas extras até 2017 sobre uma base de 290 milhões de toneladas. Mas a movimentação da Rio Tinto para o topo do ranking pode ter vida curta. A Vale tem como meta atingir uma produção de 480 milhões de toneladas ao ano até 2018, ante 306 milhões de toneladas neste ano.

O vice-presidente da divisão de minério de ferro da Rio Tinto, Andrew Harding, disse que a expansão está sendo impulsionada por fundamentos atrativos de longo prazo para o minério de ferro, sustentados por urbanização e crescimento da renda nos países em desenvolvimento, particularmente na China.

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O aumento chega em meio a uma corrida no setor para produzir mais minério de ferro, e foi projetado para resultar em uma economia de 3 bilhões de dólares em custos de desenvolvimento à Rio Tinto ao trabalhar suas minas existentes com mais intensidade, ao invés de usar novas minas.

O caminho mais barato para o crescimento surge conforme a segunda maior mineradora de minério de ferro do mundo enfrenta pressão para cortar custos, reduzir investimentos, cortar dívidas e impulsionar os retornos para acionistas em um cenário de preços mais fracos de commodities.

A Rio Tinto planeja entregar a maior parte do crescimento nos próximos dois anos, tendo como meta chegar a 40 milhões de toneladas de produção adicional até 2015.

A expansão resultará em mais de 60 milhões de toneladas extras até 2017 sobre uma base de 290 milhões de toneladas. Mas a movimentação da Rio Tinto para o topo do ranking pode ter vida curta. A Vale tem como meta atingir uma produção de 480 milhões de toneladas ao ano até 2018, ante 306 milhões de toneladas neste ano.

O vice-presidente da divisão de minério de ferro da Rio Tinto, Andrew Harding, disse que a expansão está sendo impulsionada por fundamentos atrativos de longo prazo para o minério de ferro, sustentados por urbanização e crescimento da renda nos países em desenvolvimento, particularmente na China.

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