Reter funcionários é a principal preocupação do RH para 2016
A retenção de pessoas foi citada por 42% dos recrutadores brasileiros como uma das prioridades para os próximos 12 meses
Luísa Melo
Publicado em 18 de novembro de 2015 às 17h32.
São Paulo - Convencer os funcionários a não deixarem a empresa é a principal preocupação dos gestores de RH no Brasil para 2016, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pelo LinkedIn .
O estudo ouviu 3.894 recrutadores de todo o mundo, 231 deles no país, entre agosto e setembro.
A retenção de pessoas foi citada por 42% dos entrevistados como uma das prioridades para os próximos 12 meses. Em seguida, vêm o recrutamento de talentos altamente qualificados (33%) e a melhoria da qualidade das contratações (31%).
As promoções internas, que ajudam a solucionar problemas de retenção, entretanto, não aparecem como importantes.
Na maioria das companhias (34%), as ascensões internas são conduzidas caso a caso. Apenas 22% dos pesquisados afirmaram que têm um programa de oportunidades de avanço profissional bem definido.
Cenário
De acordo com os dados levantados, tanto o volume de contrações quanto o orçamento das companhias para recrutar profissionais cresceram em ritmo menor em 2015.
Enquanto no ano passado as contratações das empresas subiram 56% e os orçamentos 39%, em 2015 os aumentos foram de 36% e 34%, respectivamente.
Com menos dinheiro para investir, elas enfrentam mais dificuldades na hora de recrutar: a remuneração foi citada por 55% dos respondentes como um obstáculo para atrair novos funcionários, e a concorrência, por 35%.
A localidade da organização também foi mencionada como um problema por 23% deles.
São Paulo - Convencer os funcionários a não deixarem a empresa é a principal preocupação dos gestores de RH no Brasil para 2016, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pelo LinkedIn .
O estudo ouviu 3.894 recrutadores de todo o mundo, 231 deles no país, entre agosto e setembro.
A retenção de pessoas foi citada por 42% dos entrevistados como uma das prioridades para os próximos 12 meses. Em seguida, vêm o recrutamento de talentos altamente qualificados (33%) e a melhoria da qualidade das contratações (31%).
As promoções internas, que ajudam a solucionar problemas de retenção, entretanto, não aparecem como importantes.
Na maioria das companhias (34%), as ascensões internas são conduzidas caso a caso. Apenas 22% dos pesquisados afirmaram que têm um programa de oportunidades de avanço profissional bem definido.
Cenário
De acordo com os dados levantados, tanto o volume de contrações quanto o orçamento das companhias para recrutar profissionais cresceram em ritmo menor em 2015.
Enquanto no ano passado as contratações das empresas subiram 56% e os orçamentos 39%, em 2015 os aumentos foram de 36% e 34%, respectivamente.
Com menos dinheiro para investir, elas enfrentam mais dificuldades na hora de recrutar: a remuneração foi citada por 55% dos respondentes como um obstáculo para atrair novos funcionários, e a concorrência, por 35%.
A localidade da organização também foi mencionada como um problema por 23% deles.